A força da torcida é a principal esperança do Atlético para reverter o placar depois da derrota por 3 a 0 para o América-RN, nesta quarta-feira (27), na Arena das Dunas, em Natal. Apesar das poucas palavras após o revés e mais uma atuação apática do time, principalmente a partir da metade do primeiro tempo, os jogadores rubro-negros afirmam que é possível reverter o placar. "Dá para reverter em Curitiba", resumiu o lateral Sueliton. "Tem que tentar, não vamos desistir nunca. Lá a torcida ajuda muito", acrescentou o atacante Cléo, que começou o jogo no banco de reservas e entrou no segundo tempo, no lugar de Nathan, na volta do sistema com três atacantes, junto com Marcelo e Coutinho. A partida da próxima quarta-feira (3) será o reencontro do torcedor atleticano com a Arena da Baixada após três anos, tempo que o estádio ficou fechado para as reformas visando a Copa do Mundo além dos quatro jogos de suspensão, com portões fechados, que o clube cumpriu devido à briga de torcedores com vascaínos, na última rodada do Brasileiro do ano passado - antes da parada para a Copa, foram ainda mais cinco jogos com presença de público, mas a pelo menos 100 km de Curitiba.

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O apoio do torcedor é o grande "fato novo" que os jogadores rubro-negros se apegam para reverter o resultado – com o revés por 3 a 0, o Atlético precisa ganhar por quatro gols de diferença para seguir na competição ou fazer 3 a 0 para levar a disputa para os pênaltis.

"Temos que entender que não fizemos um bom jogo, num mata-mata os gols fora são importantes, infelizmente não fizemos e levamos três gols. Temos que botar a cabeça no lugar, pensar no Brasileiro", alertou o goleiro Weverton, comentando sobre a partida com o Goiás, domingo (31), no Serra Dourada.

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"Sabemos que temos condições de reverter em casa. O torcedor vai empurrar, nos ajudar e fazer a diferença para a gente", completou o goleiro.