O Atlético deve usar a semana que tem de intervalo entre os jogos do Paranaense e Primeira Liga para corrigir os problemas das três primeiras partidas do ano e descansar os jogadores mais desgastados.
Veja a Arena da Baixada 11 dias antes da entrega do gramado sintético
Leia a matéria completaSe a fase ofensiva atleticana funcionou bem diante do Fluminense, na estreia da Primeira Liga, nos jogos pelo Estadual, contra o Operário, no último domingo (31), e contra o Maringá, nesta quarta-feira (03), o Furacão sofreu para quebrar a marcação dos adversários, que jogaram retrancados, anulando as principais peças ofensivas da equipe. Tal dificuldade mostrou que o time ainda precisa evoluir para chegar ao nível desejado pelo técnico Cristóvão Borges.
Segundo o zagueiro Paulo André, a proposta defensiva das equipes do interior têm funcionado e o time rubro-negro precisa trabalhar mais a movimentação e a troca de passes para furar as retrancas adversárias. “Esperamos trabalhar melhor, movimentar mais nos próximos jogos. Não temos que correr só com a bola, mas criar espaços para os companheiros que vem de trás. É trabalhar para ter mais profundidade. É esse jogo que está faltando para nós”, sentenciou o jogador.
De acordo com Paulo André, a arbitragem tem contribuído na tarefa dos adversários atleticanos, que abusam das jogadas mais ríspidas e não têm sido coibidos. “[Os árbitros] Punem quem quer jogar, mas não punem quem faz falta”, reclama.
Com a próxima partida, diante do Rio Branco,na próxima quarta-feira (10), os jogadores do Furacão terão ainda dois dias de trabalho no CT do Caju antes de serem liberados para o final de semana de Carnaval. Pela Primeira Liga, o Atlético volta a jogar dia 18, contra o Criciúma, no primeiro jogo da Arena da Baixada com grama sintética.
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