O Atlético tem contado com um trunfo nos bastidores para atrair os jogadores que deseja para o clube: o técnico Paulo Autuori.
O comandante assume cada vez mais a faceta “Alex Ferguson” no Furacão, participando diretamente da montagem do elenco e convencendo os atletas a virem para o clube, conforme fazia o lendário técnico do Manchester United entre 1986 e 2013.
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Ex-Fluminense, o lateral-direito Jonathan foi atraído para o Atlético pela estrutura do clube e pela chance de jogar a Libertadores. Mas, antes de tudo, pela presença de Autuori.
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Leia a matéria completa“Não é para puxar a sardinha para o meu lado, mas em outras entrevistas já tinha comentado que o Autuori é o melhor treinador com quem trabalhei na carreira”, disse o atleta, que antes de chegar ao CT do Caju recebeu uma ligação do treinador. “Pelo gestor que é, pelo técnico que ele é, abracei a ideia do Paulo”, prosseguiu.
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O meia Felipe Gedoz também foi influenciado por Autuori. O jovem de 23 anos nunca atuou sob as ordens do técnico. Mas o seu antigo treinador no Club Burgge, da Bélgica, sim. O ex-goleiro belga Michel Preud’homme foi comandado por Autuori no português Benfica, entre 1996 e 1997.
“Esse treinador me disse que o Paulo era excelente pessoa, não somente dentro de campo, mas também fora dele. Que ele nos dá todas as forças e apoio para jogar”, contou Gedoz, que vinha sendo cobiçado por Flamengo, Cruzeiro e Santos, mas optou pelo Furacão. “Quando cheguei aqui, não foi diferente. Uma excelente pessoa, que me deu muito apoio para poder jogar”.
A influência de Autuori se estende também para as outras três contratações atleticanas na temporada: o meia Carlos Alberto e os atacantes Grafite e Luiz Henrique. Todos tiveram conversas decisivas com o técnico antes optarem pelo Atlético.
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