Tempo para treinar não é problema para o Brasília, adversário do Atlético nas oitavas de final da Sul-Americana, nesta quarta-feira (23), às 22 horas, na Arena. Sem disputar divisão alguma do Brasileiro – a meta é chegar à Série B dentro de cinco anos –, teve de se virar com amistosos (foram 14) para chegar com algum ritmo ao duelo na Arena da Baixada.
Na casa rubro-negra, vai tentar repetir a façanha da fase anterior, quando eliminou o favorito Goiás com um 2 a 0 em pleno Serra Dourada.
“O sonho do treinador é ter tempo para trabalhar. A gente teve em excesso. Isso atrapalha, pois não dá para treinar a adrenalina que um jogo valendo três pontos nos dá”, afirmou o técnico curitibano Omar Feitosa, que comanda um elenco de 30 jogadores e cuja folha salarial é cerca de dez vezes menor do que a do Atlético: R$ 250 mil contra algo entre R$ 2,5 milhões e R$ 3,5 milhões.
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A arma de Feitosa para tentar fazer frente ao oponente milionário é a eficiência e o comprometimento da equipe, em especial do sistema defensivo.
Na opinião do treinador, porém, um dos trunfos que permitiram a vitória sobre o Goiás estará ausente em Curitiba: a desatenção do rival. “Tenho certeza de que o foco do Atlético, até pelo resultado ruim no Atletiba, será maior do que o normal, de um time que vem de vitórias, como foi com o Goiás. Conseguimos pegá-los distraídos”, falou o técnico, ciente do desafio, mas pronto para incomodar os anfitriões.
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