Éderson - O cearense chegou ao Atlético aos 18 anos, vindo do Ceará, mas só agora, aos 24 anos, deslanchou. O baixinho de 1,71 metro chegou a jogar no meio e foi emprestado para Ceará e ABC sucessivamente até ter a chance, bem aproveitada, neste ano. Muita velocidade e oportunismo são os atributos de “Édershow”, o artilheiro até aqui no Brasileirão.| Foto: Bruno Covello / Gazeta do Povo
Ziquita - Chegou ao Atlético aos 27 anos, após andar por clubes menores, após passagem apagada pelo Galo. Num clássico contra o Colorado, em 1978, entrou no segundo tempo com o time perdendo por 4 a 0 e fez quatro gols em apenas 17 minutos. O dia, 5 de novembro, virou dia de
Assis - Quando o Atlético vendeu o lateral Augusto ao Internacional, em 1982, recebeu como parte do pagamento o que viria a ser um de seus maiores ídolos. Assis já tinha 30 anos e fez uma dupla afinada com Washington na boa campanha no Brasileiro de 1983. Depois, foi campeão, reeditando o Casal 20 no Fluminense, e fez dois jogos pela seleção. Voltou ao Furacão em 1998 e em 1991
Washington - O grandalhão baiano de 1,90 metro tinha 22 anos quando chegou ao Atlético no mesmo negócio que trouxe Assis, em 1982. A dupla afinada fez história no Furacão de 1983 e os dois ainda foram campeões no Fluminense no ano seguinte. Teve um retorno ao Rubro-Negro em 1991.
Dirceu - Ao chegar no Atlético em 1990, aos 28 anos, já tinha passado por 12 clubes. Foi entrar em campo, fazer gols decisivos contra o Coritiba para virar ídolo e ganhar a alcunha de
Renaldo - O baiano chegou ao Atlético em 1992, com 22 anos, vindo do Taguatinga-DF. Desconhecido, desandou a fazer gols numa época difícil do Atlético, sendo artilheiro do Estadual de 1993 com 22 gols. Valeu ida ao Galo, onde chegou a ir à seleção e depois ao então La Coruña, da Espanha.
Oséas - Outro baiano de sucesso no Atlético, Oséas só tinha o Galícia, o Pontevedra-ESP e o Uberlândia no currículo quando chegou, em 1995, aos 24 anos. Foi grande nome entre 95 (ano do acesso) e 97, quando foi vendido ao Palmeiras. O
Kléber - O Incendiário chegou desconhecido em 1999, com 24 anos, vindo do Moto Club-MA. Folclórico e imprevisível, o maranhense virou o maior artilheiro da Arena da Baixada, com 67 gols, e o terceiro maior da história do Furacão, com 124. Foi fundamental no título brasileiro de 2001.
Alex Mineiro - Oito gols em quatro jogos decisivos em só uma semana e meia é algo inimaginável para um atacante, ainda mais para quem tinha 26 anos e ainda não tinha deslanchado. Foi o que Alex Mineiro, então um jogador sucessivamente emprestado pelo Cruzeiro, fez para entrar na história do Atlético e do título de 2001. Além disso, em todas as passagens pelo clube, mostrou grande faro de gol.
Washington Coração Valente - Washington já tinha passado pela seleção em 2001 e 2002 quando sofreu um princípio de enfarte em 2003, quando jogava na Turquia. O Atlético bancou a cirurgia do atacante, que tinha defendido e toda a recuperação. Resultado: com a camisa rubro-negra, em 2004, virou o maior artilheiro em apenas só edição do Brasileiro, com 34 gols.
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Há pelo menos 35 anos, o Atlético apresenta ao futebol paranaense um atacante que chegou ao clube desconhecido ou desacreditado e que, com a camisa rubro-negra, ganha projeção, virando ídolo da torcida. O mais recente desta tradição atleticana é o atual artilheiro do Brasileirão e herói da classificação do Furacão na Copa do Brasil, Éderson.

A Gazeta do Povo lembra de dez atacantes com essas característica que se tornaram verdadeiros matadores pelo Atlético.

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Artilheiros rubro-negros