O Atlético recebe a Ponte Preta, neste domingo (25), às 11 horas, com a expectativa de reverter a queda de público na Arena da Baixada. Apesar da boa campanha na competição, o Furacão registra a pior média de público desde que voltou para o estádio, após a Copa do Mundo de 2014.
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Este ano, a média de comparecimento ao Joaquim Américo é de 15.064 pagantes por partida. E a essa altura da disputa, 27ª rodada, o Rubro-Negro cumpre sua melhor participação dos últimos três anos, com 39 pontos. Tem também o melhor aproveitamento do campeonato como mandante: 82%.
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Dois motivos levam a crer em uma melhora no público da Baixada neste domingo. O horário das 11 horas, um dos preferidos dos torcedores, com média de 18 mil pagantes por jogo no Nacional. E, principalmente, a estreia do meia argentino Lucho González. “O Lucho, ele vai estrear. Treinou bem e irá jogar por dentro no meio de campo”, confirma o técnico Paulo Autuori.
Em 2014, o Furacão cumpriu 10 partidas na nova Arena pela Série A e teve público pagante de 16.454 por jogo. A campanha daquele ano, com 26 rodadas, contava 31 pontos e a 12ª colocação.
No ano passado, a média de público pagante também era maior do que a da atual temporada: 16.586. E o retrospecto no Brasileiro inferior ao atual. Na mesma fase da competição, o Atlético estava em 9º lugar, com 38 pontos, um a menos que agora.
A queda de público também se verifica nas últimas partidas. Após um primeiro turno excelente, o Furacão caiu de produção. E coleciona públicos pagantes menores que a média: 11.453 contra o Botafogo, 12.756 diante do Internacional e 15.216, um pouco maior que a média, no confronto com o São Paulo.
A baixa frequência dos atleticanos contrasta também, além da boa campanha, com o número de sócios do clube. São aproximadamente 21 mil, seis mil a mais do que a média de público da equipe. O presidente do Furacão, Luiz Sallim Emed, diz que o clube está estudando uma fórmula para o aumento do público.
“Alguns sócios emprestam ou vendeu seu smart card [cartão que dá acesso ao estádio] para outras pessoas irem ao jogo causando prejuízo financeiro. Estamos vendo para o torcedor entregar seu cartão para o clube revender e receber algum reembolso. É uma ideia. A outra seria a biometria em todo o estádio, mas temos que achar uma solução boa para o clube e para o associado”, explica o cartola.
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