Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético, disse recentemente que buscaria os "poderes" da CBF e da Federação Paranaense de Futebol (FPF) para ajudar a encontrar um local para o clube mandar os jogos do Campeonato Brasileiro. Por parte da entidade estadual, não haverá tantos entraves na ajuda, desde que não ultrapasse alguns limites extrapolados no ano passado de acordo com a entidade.
"Até agora o Atlético não nos procurou. Poderemos encurtar caminhos e facilitar em conversas", revelou o assessor da presidência da FPF, Orlando Colaço. Em São Paulo participando do lançamento de um projeto do Ministério da Saúde, Hélio Cury, presidente da entidade, não foi encontrado para dar entrevista.
Na temporada passada, a marcação de jogos do Atlético para o Couto Pereira na Série B causou mal-estar. O Coritiba, que alegou não ter sido consultado, entrou na Justiça Desportiva e conseguiu tirar as partidas do arquirrival de seu campo alegando que o gramado não suportaria. Assim, a partida do Furacão contra o Barueri foi marcada excepcionalmente para a Vila Capanema. Na sequência, o Rubro-Negro jogou em Paranaguá, antes de se fixar no Ecoestádio, considerado insuficiente para as partidas da Série A.
Procurada pela reportagem, a CBF não se manifestou até o fechamento desta edição.
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