– CAP S/A em dívida com fornecedores e prestadores de serviços referentes ao recolhimento dos tributos.
– Descumprimento de obrigações com o Exército, referentes à permuta de imóveis necessária à execução da obra.
– Desapropriações pagas com recursos públicos não ressarcidos por beneficiário privado.
– Postergação dos prazos dos pagamentos dos contratos de financiamento para exercícios futuros.
– Recursos emprestados sem a devida garantia.
– Parcelas de financiamento liberadas sem a comprovação de que as obras foram realizadas.
– Garantia com baixa liquidez frente aos financiamentos disponibilizados.
– Gasto indevido, como por exemplo, com as instalações provisórias para o Centro de Mídia pela falta de conclusão da obra anteriormente prevista.
O TC-PR sugere o acompanhamento das contas para verificar se a CAP S/A efetivamente vai restituir os recursos à Fomento Paraná, nos prazos e valores pactuados. Propõe que o relatório seja convertido em processo para os devidos julgamentos dos agentes públicos responsáveis. Estabelecer prazos para cumprimento de obrigações detectadas no relatório.
Orçado em 20 de setembro de 2010 em R$ 135 milhões, o custo da Arena chegou ao último orçamento, apresentado em fevereiro de 2014, a R$ 330,6 milhões. O valor, contudo, não corresponde ao R$ 346,2 milhões apontados pela Fomento Paraná, em agosto de 2014. De acordo com o relatório, “variação orçamentária é ainda maior, pois vários serviços, especialmente relacionados à execução do Edifício do Centro de Imprensa, não foram executados.
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