Componentes
Advogado e empresário, assumiu a presidência do Atlético pela primeira vez em 1995. Desde então ficou na administração do clube, seja como presidente do Conselho Administrativo, Deliberativo ou Diretor, até 2008. Compôs a diretoria campeã do Brasileiro de 2001. Vencedor das eleições de 2011, e é presidente administrativo do clube desde então.
Formado em medicina pela Universidade Católica do Paraná em 1974, tem especialização em nefrologia. É integrante do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), órgão que presidiu por três gestões. Atualmente é diretor do Hospital Nossa Senhora das Graças e vice presidente de Petraglia.
Propostas e promessas
Arena da Baixada – Instalar gramado sintético, idealizar um boulevard com lojas e restaurantes na Buenos Aires, obter Naming Rights e realizar mais shows.
Marca – Interiorização da imagem, conquistar mais fãs e simpatizantes e mais alunos para as escolinhas de futebol.
Finanças – Resgatar a tradicional pontualidade e credibilidade que o clube sempre teve.
CT Caju – Miniestádio, ampliação das instalações e construção de uma escola para os atletas e comunidade em geral.
Relacionamento – Melhorar relacionamento com imprensa local e nacional e melhora com o relacionamento de sócios e torcida.
Cenário futebol nacional -–Melhora dos valores na divisão de verbas da televisão, atuação na criação de novas ligas e um calendário melhor.
Formação – Aumentar participação dos jogadores da base no time principal e potencialização na formação e atletas, tanto da casa, quanto trazidos de outros estados.
Sócios – Chegar a 40 mil sócios, reformular e baratear plano de sócios, e mudar o local da torcida visitante para o segundo anel.
Porque votar – É o grupo que já está no comando do time e a transição de poder entre os candidatos seria facilitada. Houve avanços no desenvolvimento científico do futebol, com a formação de parcerias que no futuro podem representar um ganho expressivo no aproveitamento de jogadores (tecnicamente e financeiramente). O pagamento da “conta da Arena” estaria nas mãos de quem a criou, portanto é quem mais tem conhecimento da real situação do problema. Engajamento político de Petraglia na criação da Primeira Liga e seus desdobramentos, com potenciais ganhos financeiros e técnicos relevantes, merece destaque. O trabalho deve ser continuado.
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Leia a matéria completaFique atento – Petraglia disse, por várias vezes, que deixaria o comando do clube ao término de sua gestão. Usou de um expediente antigo, dizendo que não resistiu aos convites e pedidos dos correligionários, e vai continuar, mas no Deliberativo. De 2004 a 2008 exerceu função semelhante, tendo João Augusto Fleury da Rocha como presidente do administrativo. Constantemente o comando do clube era contestado, já que as ações de presidente de fato eram atribuídas a Petraglia, não a Fleury. No jantar de lançamento da chapa CAPGigante, Petraglia brincou que se Sallim não andar na linha, reúne o Conselho e o destitui, mostrando que pretende continuar atuante no comando do Atlético.
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