Jogador comemora título do Paranaense com a torcida do Furacão, após Atletiba no Couto Pereira.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A convocação de Weverton para representar o Brasil na Rio-2016 reforça o elo entre o camisa 12 e o Atlético. No clube desde junho de 2012, o jogador tem contrato até maio de 2018 e o clube pretende mantê-lo por ainda mais tempo como um símbolo rubro-negro.

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“Manter o Weverton no clube também é uma contratação. Ele é um líder do elenco e para o Atlético é uma alegria muito grande sua convocação. É muito difícil um jogador que atue no Paraná ser convocado. E não foi para um amistoso qualquer, e sim para uma competição mundial. Isso é mérito dele”, elogia Luiz Sallim Emed, presidente do Furacão.

A participação do jogador nos Jogos aumentará a visibilidade do jogador, que pode deixar o Rio de Janeiro ainda mais valorizado, aos 28 anos. Depois do Brasileiro do ano passado, Weverton recebeu sondagens de outros clubes, mas preferiu seguir no Rubro-Negro.

“Nós não podemos segurar o atleta se ele quiser buscar algo maior na carreira. Mas só será feito algo se for bom para o clube e para o jogador. Nenhum clube brasileiro teria condições de pagar o que o Atlético vai querer para sua saída. Eu creio que só seria possível ele ir para o exterior”, analisa Emed.

O acreano de 1,89m já tem 242 partidas com a camisa rubro-negra. O futuro de Weverton no Atlético, entretanto, é impossível de prever para o empresário do atleta, Roberto Gilvaz.

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“Ele é um jogador jovem para a posição e se houver algo para evolução na carreira, que ele possa conhecer outra cultura, nós vamos conversar. Mas apenas se for algo bom para clube e atleta. Ele tem muito carinho e agradecimento por tudo o que Atlético representa na sua carreira. Ele não pensa nisso agora”, explica Gilvaz.