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Após estádio ficar pronto, empreiteiros temem não receber valores devidos | Giuliano Gomes / Gazeta do Povo
Após estádio ficar pronto, empreiteiros temem não receber valores devidos| Foto: Giuliano Gomes / Gazeta do Povo

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Doriva projeta repetir equipe ofensiva diante do Fluminense

O técnico Doriva diz acreditar que o time em casa tem de ser ofensivo e pressionar o adversário desde o apito inicial. Por isso, a tendência é que o treinador rubro-negro repita contra o Fluminense, neste domingo, a formação com três atacantes que derrotou o Criciúma por 2 a 0, na última partida na Arena da Baixada. A vitória deu ao Furacão o acesso ao G4, com 19 pontos em onze jogos.

Assim, o Rubro-Negro deve entrar em campo no 4-3-3 com Weverton; Sueliton, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, Otávio e Marcos Guilherme; Marcelo, Douglas Coutinho e Ederson em mais uma partida na Baixada sem a presença da torcida, assim como foi contra o Tigre. É o segundo de quatro jogos com portões fechados, punição imposta pelo STJD por causa briga entre atleticanos e vascaínos na última rodada do Brasileirão do ano passado, em Joinville.

A Copa do Mundo ainda não acabou para um grupo de empresários que prestou serviços ao Atlético para a reconstrução da Arena. Com medo do calote, donos de oito companhias de terraplenagem, locação de máquinas, limpeza e manutenção programam para a manhã de hoje um protesto em frente da sede administrativa do clube, na Avenida Getúlio Vargas, para cobrar pagamentos em atraso.

"Vamos fechar a rua pela manhã, chamar nossos funcionários para ajudar, porque temos medo de não receber mais", diz o empresário da construção civil Paulo Enrique Desplanches. Ele afirma que tem a receber cerca de R$ 73 mil.

A CAP/SA, entidade criada pelo clube para gerenciar as obras, alegava que não havia pagado os valores porque dependia do repasse da última parcela de empréstimo feito na Fomento Paraná. A entidade financeira, por sua vez, informou que o recurso estava disponível antes mesmo do Mundial e o clube não fez a retirada porque tentava uma revisão no contrato. Na quarta-feira, a parcela de R$ 6,4 milhões foi depositado nos cofres do Furacão e os empresários, sabendo que o clube estava com dinheiro em caixa, esperavam receber ontem.

"Fomos pela manhã e ninguém nos atendeu. Voltamos à tarde e soubemos pelo segurança que talvez hoje haveria disposição para negociar. Estamos sentindo que vão negociar com cada um de nós separadamente e pagar uma parte do valor. Mas queremos o valor integral", diz o empresário Leonardo Luiz Moreira Passos, dono de uma empresa de prestação de serviços.

Procurado pela reportagem, o diretor de Marketing do Atlético, Mauro Holzmann, informou que o clube não responde à Gazeta do Povo.

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