O placar de 1 a 0 para o Paraná foi o primeiro revés do Atlético em 2016 – até então, eram sete partidas, entre Paranaense e Primeira Liga, com cinco vitórias e dois empates. O insucesso, de acordo com o técnico Cristóvão Borges, não abala o Furacão.
Confusão marca final de clássico entre Atlético e Paraná
Leia a matéria completa“Esse resultado não nos abala, de forma alguma. O importante é sempre a atuação da equipe e não foi ruim”, analisou Borges, ao término do clássico disputado no domingo (28), na Vila Capanema.
Para o comandante, o Rubro-Negro errou ao insistir nas bolas alçadas na área paranista, quando tinha um jogador a mais – o zagueiro Zé Roberto foi expulso aos 10 minutos do segundo tempo. “Não é característica do nosso time, deveríamos ter explorado os lados”.
Com o insucesso, o Atlético perdeu a chance de se aproximar da liderança do Paranaense. O Paraná é o primeiro colocado, com 18 pontos. O Rubro-Negro está na quarta colocação, com 11.
Na próxima quinta-feira (3), o Furacão volta a campo para enfrentar o Foz do Iguaçu, às 19h30, na Baixada, em partida adiada da sexta rodada. Um desfalque certo é o goleiro Weverton, expulso após o término do clássico, ao reclamar com o árbitro Adriano Milczvski.
Além de Santos, substituto natural de Weverton, o duelo com o Foz pode representar o retorno do meia Nikão ao time titular. Recuperado de lesão, o jogador entrou no segundo tempo das duas últimas partidas do Furacão, contra Criciúma e Paraná.
“Nikão vem de contusão e está entrando, pegando ritmo, para conseguir entrar em forma e jogar um jogo inteiro”, avaliou Cristóvão Borges. Nas duas oportunidades, Nikão entrou no lugar do atacante Crysan.
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