Alex Mineiro: o grande herói do título brasileiro de 2001| Foto: Arquivo Gazeta do Povo e Museu CAP
Sicupira é o maior artilheiro da história do clube
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Marreco – Foi quatro vezes campeão estadual (1924, 1929, 1930 e 1934). Mesmo meia-direita, é o quarto maior artilheiro do clube, ao lado de Cireno, com 112 gols.

Cireno – O ponta-esquerda do Furacão de 1949 anotou 112 gols em 10 anos de Rubro-Negro. Habilidoso e valente, foi um bad boy da pré-história.

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Sicupira – O bigodudo que não tinha nome de boleiro virou legenda na Baixada durante os anos 60 e 70. Maior goleador da história com 154 bolas na rede.

Washington – O baiano magro e comprido formou ao lado de Assis o inesquecível Casal 20 e acabou artilheiro no título do Paranaense de 1982, com 23 gols.

Oséas – Chegou como "Gullit da Baixada", por causa das trancinhas, nos anos 90. Virou sensação driblando e marcando como se estivesse patinando na área.

Alex Mineiro – No título brasileiro de 2001 anotou 8 gols nos quatro confrontos decisivos, performance sem igual no retrospecto da disputa. Muitos o consideram o maior nome dos 90 anos do Furacão.

Paulo Rink – Cria da casa, um tanque dentro da trincheira inimiga. Virou parceiro inseparável de Oséas e arma letal nas bolas aéreas.

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Kléber – Gols fáceis não eram com o maranhense. Anotou 124 tentos difíceis na virada para os anos 2000, segundo maior goleador da história, e fez dupla com Alex Mineiro. Washington – No CT do Caju recuperou-se de um problema cardíaco e com o recorde de 34 gols no Nacional de 2004 testou os corações de todos os rubro-negros.

Éderson – O nanico de Pentecostes-CE mal se firmou na equipe e já foi goleador do Brasileiro de 2013 com 21 bolas na rede.

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