Altos e baixos, troca de treinador, embalo no mata-mata, título e fim de um jejum de sete anos. Confira algumas imagens que resumem a campanha que levou o Atlético ao título do Paranaense de 2016.
TÍTULO: Baixe o pôster do Atlético campeão paranaense de 2016
Boa largada contra o campeão
Operário 0 x 2 Atlético (31/1)
Na estreia do Paranaense, André Lima mostrou a que veio. Entrou na segunda etapa e teve faro de gol. O artilheiro marcou os dois gols da vitória do Furacão sobre o campeão estadual.
Volante artilheiro
Rio Branco 1 x 2 Atlético (10/2)
Com o campo do Gigante do Itiberê praticamente sem condições de jogo, devido à forte chuva em Paranaguá, o futebol rubro-negro não apareceu. O time falhou na defesa, saiu atrás no placar, mas contou com dois gols do volante Deivid, em chutes de fora da área, para alcançar a vitória.
Fim do 100%
Atlético 0 x 0 J. Malucelli (13/2)
O Furacão tropeçou pela primeira vez na quarta rodada. Com a Arena fechada para a colocação do gramado artificial, o time emprestou o Ecoestádio, estádio do Jota, e não se sentiu em casa. O jogo foi aberto e com chances para os dois lados, apesar do placar fechado. Sentindo a pressão das arquibancadas, Cristóvão colocou a má performance na conta do desgaste físico.
Tropeço na Arena
Atlético 1 x 1 Foz do Iguaçu (3/3)
O Atlético vetou o Foz de fazer um reconhecimento do novo piso sintético da Arena, o que acirrou ainda mais os ânimos para a partida. O presidente do time da fronteira, Arif Osman, não deixou de alfinetar o Furacão após o empate. “Arena minha casa. Agora vocês entendem porque não inauguraram [a grama sintética] contra o Foz. Teriam que marcar novamente”, disparou o cartola em sua conta no Facebook. O tropeço custou o emprego de Cristóvão Borges.
Derrota na Vila Capanema
Paraná 1 x 0 Atlético (28/2)
Mesmo com um a mais em campo em boa parte do segundo tempo, o Atlético pouco criou e insistiu em levantar a bola na área do Paraná. Após o jogo, o atacante Walter elogiou a vontade demonstrada pelo adversário e afirmou que a postura paranista deveria servir de exemplo para o Furacão.
Goleada diante do PSTC
Atlético 4 x 0 PSTC (12/3)
Paulo Autuori comandou pela primeira vez o Atlético na Arena e o time voltou a vencer. Com facilidade, o Furacão goleou o PSTC. André Lima se destacou, balançando a rede duas vezes.
Vitória do rival na Arena
Atlético 0 x 2 Coritiba (20/3)
A derrota no clássico expôs as fragilidades do grupo atleticano. O revés para o rival fez a pressão no CT do Cajú explodir, a ponto de o elenco sofrer uma emboscada de torcedores antes da viagem para o confronto com o Flamengo, pela semifinal da Primeira Liga.
Outro tropeço na rodada final
Toledo 3 x 2 Atlético (27/3)
Com um time alternativo em campo, o Atlético perdeu a última partida da primeira fase e finalizou na quinta posição, com futebol abaixo do desejado por diretoria e comissão técnica.
Largada quente no mata-mata
Londrina 1 x 1 Atlético (3/4)
O confronto entre as duas equipes prometia ser o mais acirrado da fase final. Previsão confirmada no VGD. Jadson abriu o placar para o Furacão, aos 6 minutos, e Germano empatou aos 38, ambos na segunda etapa.
Classificação tranquila
Atlético 2 x 0 Londrina (10/4)
Diferentemente do duelo de ida, a volta na Baixada foi tranquila para o Furacão. O Rubro-Negro abriu 2 a 0 ainda no primeiro tempo, com Vinícius e Marcos Guilherme, e passou de fase sem susto.
Marcos Guilherme anotou o segundo gol na classificação atleticana.
Vantagem assegurada
Atlético 2 x 1 Paraná (16/4)
O Rubro-Negro fez valer o mando de campo e saiu com a vitória no primeiro clássico com o Tricolor. Nikão e André Lima marcaram para os donos da casa e Lúcio Flávio descontou.
André Lima entrou na segunda etapa e garantiu a vitória ao Furacão.
Passagem na marca do pênalti
Paraná (2) 1 x 0 (4) Atlético (24/4)
O Tricolor igualou o confronto com o Rubro-Negro ao vencer no tempo normal por 1 a 0, gol de Nádson. Na decisão por pênaltis, entretanto, os atleticanos mostraram mais frieza e passaram para a final.
Massacre na Baixada
Atlético 3 x 0 Coritiba (1/5)
Na primeira partida da decisão, o Furacão atropelou o rival diante de seu torcedor. Os gols foram marcados todos no segundo tempo, por Thiago Heleno, Ewandro e Hernani.
Walter herói e título na casa do rival
O Atlético não deu chances ao Coxa e voltou a vencer o rival na partida de volta da decisão. O jogo do título ficou marcado pelo fim do jejum do atacante Walter. Ele não marcava há seis meses, mas abriu o placar para o Furacão no Couto e ainda deu passe para o segundo gol.
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