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Desde o dia 5 de janeiro, o Atlético exibe a marca da Umbro, sua fornecedora de materiais esportivos nos últimos 18 anos, de graça. O contrato – o segundo mais longo deste tipo no país, atrás apenas do vínculo entre Fluminense e Adidas – está perto de ser renovado, mas o acordo ainda não foi selado.

A ideia do Furacão é aumentar o porcentual de royalties que o clube recebe da Umbro pela utilização da marca atleticana. No ano passado, o presidente do clube, Mario Celso Petraglia afirmou que a intenção é ter mais ganhos com a venda de produtos oficiais e manter os mesmos valores do contrato anterior: R$ 1,8 milhão por ano.

Recentemente, a Umbro fechou um acordo com o Vasco em que prevê o repasse de 15% de royalties sobre produtos vendidos – a média habitual de mercado é 10%. O Furacão quer os mesmos 15%. "Um negócio só é bom quando é bom para todos os lados", disse o mandatário atleticano ao programa Camarote PFC.

Petraglia disse que não apareceram outras empresas interessadas para negociar com clube. A relação, embora comercial, é tratada como amizade tanto pelo dirigente quanto pela Umbro. "É uma parceira de longo tempo. Eles acreditaram no nosso projeto, auxiliaram e incentivaram", falou o presidente. Para Dante Grassi, gerente de marketing da fornecedora, a parceria deve continuar por muitos anos. "As duas empresas têm muito a ver uma com a outra. Tem tudo para dar certo por muito tempo ainda", disse.

Além do material de todas as categorias de base, a empresa fornece também kits de uniformes para cerca de 6 mil alunos das escolinhas de futebol do clube. A parceria deve ser ampliada com a inauguração de uma nova loja de produtos oficiais, de 1,2 mil metros quadrados na Arena da Baixada.

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