A equipe da Lanik I. S.A. começa hoje a supervisionar a instalação do teto retrátil da Arena da Baixada. Três técnicos espanhóis e o diretor-executivo da empresa europeia, César França, vão acompanhar a obra do Atlético até a data prevista para o término, dia 30 de novembro.
Desde que o clube a fabricante do teto entraram num acordo para conduzir o projeto, dia 17 deste mês, pouca coisa foi feita no canteiro da Rua Buenos Aires, que está bloqueada para o trânsito. Somente foram içados os trilhos que vão abrir e fechar a "tampa" do Caldeirão.
Com a presença dos especialistas, a instalação deve acelerar. Num primeiro momento, será conferido o alinhamento dos trilhos que, caso estejam corretamente posicionados, serão fixados sobre a cobertura do estádio.
"É um desafio que está imposto. Pela primeira vez em 30 anos de atividade outra empresa vai montar o teto retrátil que nós fabricamos. Será um trabalho muito difícil e uma corrida contra o tempo", avalia o executivo César França.
O Atlético optou por assumir a responsabilidade pela instalação por economia e pressa. Se o teto retrátil fosse colocado pela Lanik, o processo custaria cerca de 350 mil euros (em torno de R$ 1,1 milhão). Para apenas supervisionar, a empresa espanhola receberá 94 mil euros (R$ 300 mil, aproximadamente).
Além disso, o Furacão corre para terminar o recurso até o dia 5 de dezembro, quando será realizado na Baixada o Shooto Brasil. O evento de MMA é a primeira atração da parceria entre o Rubro-Negro e a G3 United, empresa que cuida da gestão da Arena. Os ingressos para os combates já estão sendo vendidos os preços variam de R$ 150 a R$ 2,5 mil.
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