O símbolo do clube feito de concreto decorava a entrada pela Rua Buenos Aires. Foi dispensado em uma caçamba durante a reforma para a Arena e recolhido por integrantes da torcida organizada| Foto: Arquivo/ GRPCOM
Capitão Nem comemora vitória do Atlético na Arena na campanha do título brasileiro de 2001
Ziquita marcou 4 gols em 12 minutos contra o Colorado na Baixada em 1978
Torcida do Irã na primeira partida da Copa na Arena da Baixada, diante da Nigéria
Ingressos da Arena, a partir de 1999. De cima para baixo, os jogos de inauguração (Atlético x Cerro Porteño-PAR e Brasil x Letônia), a primeira partida oficial, o primeiro título e a decisão do Brasileiro 2001
Atletiba na Baixada em 1959
No início dos anos 90, o presidente do Furacão, José Carlos Farinhaki, encampou a volta para a Baixada. Ao lado, o adesivo que marcou a campanha
Jogo em 2009. Na curva da Buenos Aires, torcida rubro-negra presta homenagem aos velhos ídolos, como o ex-presidente Jofre Cabral, os ex-jogadores Djalma Santos e Nilson Borges
Atlético e Britânia no campo da Baixada em 1958
O Joaquim Américo em 1969
Torcida na arquibancada dos fundos do estádio no Atletiba do Brasileiro de 1996
A Arena com o novo setor Brasílio Itiberê
A torcida enche a arquibancada dos fundos, durante um jogo na temporada de 1968. Bandeiras, a cartola do mascote atleticano e um dos pinheiros que compunham a paisagem antiga
Cena que se tornou clássica da Baixada em sua terceira versão. O atacante Oséas escala o alambrado do gol da entrada após marcar o tento da vitória por 1 a 0 no Atletiba do Brasileiro de 1996
O ídolo e ex-goleiro Alfredo Gottardi, o Caju, sozinho no canto das sociais. Morador do Água Verde, o lendário camisa 1 costumava frequentar os treinamentos do Rubro-Negro
O Atlético demoliu sua casa em 1997 para erguer um novo e moderno estádio. A diretoria do clube aproveitou a ocasião e vendeu em pequenos pacotes o que restou das arquibancadas
Capitão da Copa de 58, Bellini com a camisa do Atlético na Baixada, onde encerrou a carreira em 1969
O atacante Kléber Pereira admira o estádio em construção em 1999
Treino do Atlético na Baixada em 1968
Despedida melancólica da Espanha na Copa de 2014 com vitória sobre a Austrália na Arena da Baixada
A torcida do Rubro-Negro em jogo em 1968
Torcida invade o gramado da Baixada após a vitória por 4 a 1 sobre o Central-PE, em 1995. O triunfo valeu o título da Série B para o Atlético e quem conseguiu guardou um pedaço da rede do gol dos fundos (à esquerda)
Comemoração história da Argélia às oitavas de final na Copa no empate com a Rússia na Arena da Baixada
A reconstrução da Baixada no início dos anos 90
A Rua Buenos Aires em 1968
A torcida rubro-negra na curva da Buenos Aires em 2009
Entrada do estádio atleticano em jogo no começo dos anos 80
Torcida em Atletiba no começo dos anos 70
Torcida do Equador na arquibancada da Arena da Baixada na partida contra Honduras na Copa
Torcida do Atlético na arquibancada da Baixada no início dos anos 60
Festa da torcida em 2005
O setor das cadeiras sociais no final dos anos 80
Vista do estádio no início dos anos 2000
A torcida atleticana na curva de fundos da Baixada nos anos 60
Torcida na partida entre Irã e Nigéria na Copa na Arena da Baixada
A Baixada fechada para jogos em 1988
Logo após se aposentar como jogador, o técnico Djalma Santos comanda treino do Atlético na Baixada
Marcão e Cocito em jogo da Libertadores de 2005: vontade nunca faltou
Examinando esta foto, feita na geral do bosque do Estádio Joaquim Américo, dá para acreditar que a Baixada era assim? Os fanáticos da época iam aos jogos até de baixo da água, com guarda-chuvas é claro
Washington comemora na Arena, chorando, o gol marcado contra o Paraná na sua volta ao futebol depois de um problema cardíaco
Oséas - Outro baiano de sucesso no Atlético, Oséas só tinha o Galícia, o Pontevedra-ESP e o Uberlândia no currículo quando chegou, em 1995, aos 24 anos. Foi grande nome entre 95 (ano do acesso) e 97, quando foi vendido ao Palmeiras. O
A Praça Afonso Botelho e o ginásio do Atlético ao fundo em 1968

Arena histórica

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