"Eu tenho uma história aqui no Atlético. Só peço mais respeito. Tenho 37 anos e não falto a nenhum treino"Paulo Baier, depois da vitória por 3 a 0 sobre o Barueri, na Vila Capanema (1º/6).

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"Houve imposição dentro da filosofia do Atlético de não trocar as posições"Sandro Orlandelli, explicando os pitacos da diretoria na escalação de Juan Ramón Carrasco (12/6).

"Aprendi que aqui lateral tem de jogar na lateral"Juan Ramón Carrasco, na despedida do Atlético (14/6).

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"Tivemos coisas boas no jogo, mas não vou enganar o torcedor, ainda falta muito"Ricardo Drubscky, após o empate por 0 a 0 com o Goiás, na sua estreia pelo clube (15/6).

"É uma garantia de que eu talvez vá rápido também"Jorginho, no dia da sua apresentação, sobre a rotatividade no banco de reservas rubro-negro (29/6).

"O Atlético é um time fedido"Jorginho, após sua estreia, empate por 0 a 0 com o Bragantino (30/6).

"Uma m..."Jorginho avalia o primeiro tempo da derrota para o América-MG (7/7).

"É tão difícil fazer um gol que não podemos nos acomodar. Se tivermos de arrastar a cara no chão, temos de arrastar"Weverton, desolado pela derrota de virada para o Guarani (28/7).

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"Esta segunda divisão nós já havíamos esquecido como se joga"Mario Celso Petraglia, admitindo erros no planejamento da temporada (31/7).

"Tomara que vocês não achem treinador tão cedo. Tomara que todos que vocês procurem não queiram vir".Ricardo Drubscky, ainda interino, torce pela sua efetivação (6/8).

"Não será catastrófico não subir perto do que nos tornaremos em breve"Mario Celso Petraglia, amenizando a dificuldade em entrar no G-4 (10/8).

"Quando o Atlético colocar o pé no G4 não vai sair mais"Weverton, otimista com a ascensão rubro-negra (17/8).

"Agora eu acho que engrena. Se não engrenar eu não sei mais nada".João Alfredo Costa Filho, vice de futebol, após a primeira vitória no Ecoestádio, sobre o Boa (4/9).

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"Quem está no banco tem de entrar e fazer as coisas acontecerem. Não dá para entrar por entrar. Tem de ser algo diferente, incendiar"Paulo Baier, herói na virada contra o Boa (4/9).

"Esse foi um dos jogos mais emocionantes da minha vida"Elias resume o histórico 5 a 4 sobre o América-MG (6/10).

"Será um jogo de cachorro louco"Weverton define o confronto direto contra o Vitória, no Barradão (16/10).

"O torcedor foi fantástico, dividiu o estádio. A gente não se sentiu fora de casa"Ricardo Drubscky exalta o apoio do torcedor no Anacleto Campanella, contra o São Caetano (3/11).

"Quando você se sente o dono da situação, você escorre­ga e cai"Ricardo Drubscky, na véspera do 1 a 1 com o América-RN (5/11)

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"Estamos lambendo as feridas das tristezas"Ricardo Drubscky, no empate em 1 a 1 com o América-RN no Ecoestádio (7/11)

"Foi bom demais fazer o gol do acesso. Emoção grande. Não tem como comparar"Cleberson, após fazer o gol do acesso no clássico com o Paraná (24/11)

"Muita gente estava falando mal do grupo. Calamos a boca de muita gente"Pedro Botelho, soltando verbo após o acesso (24/11)

"Se tivéssemos feito no primeiro turno o que fizemos no segundo, o acesso já estaria antes na nossa mão. A sensação agora é como se estivesse levantando uma taça"Luiz Alberto, após clássico com Paraná que garantiu o acesso (24/11)