A boa campanha do Atlético no início do Brasileiro – o clube lidera após cinco rodadas –, passa muito pelo ressurgimento do meia Nikão, de 22 anos.
O autor do gol da vitória sobre o Figueirense desembarcou ao CT do Caju fora de forma, no começo do ano, depois de jogar por Linense-SP e Ceará em 2014. Após pedir para não viajar a Espanha, onde o time fez a pré-temporada em janeiro, para aprimorar o condicionamento físico, ele não ser utilizado na maior parte do Paranaense. Agora, o camisa 11 está visivelmente mais magro do que quando chegou, com 86 kg.
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Com quilos a menos, o jogador de 22 anos foi decisivo em três dos quatro triunfos da equipe. Além do gol contra os catarinenses, também deixou sua marca no duelo anterior, diante do Joinville. Contra o Galo, na terceira rodada, deu a assistência para Douglas Coutinho balançar a rede.
“Estou bem, tenho me sentido bem. Tenho voltado ao ritmo de jogo. Agora, é dar continuidade. O time está bem e a confiança voltou”, revelou o mineiro de Montes Claros, revelado pelo Atlético-MG.
“Nós, jogadores, nunca duvidamos da nossa capacidade. No dia a dia, no trabalho, nunca duvidamos um do outro, da nossa qualidade e de saber do quanto somos fortes”, completou o meia, que virou titular por acaso, após o atacante Marco Damasceno ser suspenso por indisciplina.
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