
Um dos jogadores mais experientes do Papão fala sobre como o time de Belém do Pará vai tentar superar o frio e o Atlético em Curitiba.
Você já atuou na Argentina, com temperaturas muito baixas. É comparável a Curitiba nesta semana?
Dá para comparar, até com Porto Alegre também [pelo Inter]. Só que você desacostuma. Passa vários anos jogando no calor e quando pega um frio desses nem os jogadores daqui estão acostumados. Este frio é um dos mais brabos, mais fortes.
E se nevar durante o jogo?
Para a gente, sem dúvida nenhuma, vai ser um adversário a mais. A galera estava se queixando, reclamando. E hoje [ontem] estamos tendo a oportunidade de pegar este frio, que queira ou não queira te adapta um pouco para a hora do jogo.
O que fazer para tentar esquentar antes da partida?
A gente toma algo quente, mas o que aquece mesmo é começar a dar um piques mais fortes, mentalizar para esquecer um pouco o frio e aí a gente já aquece.
O empate com gols classifica o Paysandu. Você encara como uma vantagem?
Não é bem uma vantagem. A gente não conseguiu vencer dentro de casa. Temos de estar preparados para, de repente, surpreender, fazer um gol e ter um pouco mais de tranquilidade. São dois times que precisam do resultado, não estão tão bem, mas precisam da passagem de fase para amenizar a situação.
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