Crítico contumaz da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e da organização do futebol brasileiro, o técnico do Atlético, Paulo Autuori, não poupou críticas à Federação Paranaense de Futebol (FPF) por causa da confusão que tomou conta do Campeonato Paranaense após o “Caso Getterson”.
Para o treinador rubro-negro, a conquista do Estadual deste ano não será motivo de comemoração para a equipe vencedora. “Acho que uma competição como essa, desorganizada como está, qualquer profissional que conseguir ganhar esse título, em vez de enriquecer o seu currículo, acho que vai manchá-lo, pela vergonha”, disparou na manhã desta sexta-feira (7), no CT do Caju.
Autuori não gostou de ser chamado de rei, e tomou uma atitude de majestade
Leia a matéria completaO Furacão soube da data e rival apenas no começo desta tarde. Assim mesmo, o Paraná promete entrar na Justiça para fazer valer o regulamento, mudando toda as quartas de final.
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“Fazer uma competição é coisa muito fácil, qualquer garoto que joga pelada na rua saberia fazer um regulamento. No meu tempo era assim”, prossegue Autuori. “O regulamento já foi ferido, ninguém sabe o que vai acontecer”, continua, afirmando que a única certeza do clube no momento é de que atuará na próxima quarta-feira (12), contra o Flamengo, pela Libertadores.
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Leia a matéria completaEntenda a confusão do Caso Getterson
Na quinta-feira (6), o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) puniu o Jotinha com a perda de 16 pontos pela escalação irregular do atacante Getterson nas três primeiras rodadas da disputa. Como consequência, a equipe foi excluída do mata-mata e o Rio Branco – nono colocado na primeira fase – ganhou a vaga.
No tribunal, os auditores definiram que o Rio Branco ocupará o lugar do Jotinha e enfrentará o Londrina nas quartas de final. Desta forma, os outros confrontos do mata-mata que já tiveram a partida de ida realizada não serão alterados.
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