Reforço do Atlético para 2017, o experiente lateral-direito Jonathan,de 30 anos, disputou sua última partida profissional no dia 17 de julho do ano passado, pelo Fluminense. Depois disso, foi afastado do grupo carioca e passou a treinar separadamente.
Seis meses depois, quer fazer do Furacão um trampolim para recolocar a carreira nos trilhos. Ele nega sofrer com excesso de lesões, aposta na estrutura do CT do Caju para voltar a atuar em alto nível e diz ainda sonhar com uma convocação para a seleção brasileira.
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Leia a matéria completa“Não tive problemas de lesões no Fluminense. Foram problemas internos que não vêm ao caso. Eu fiquei rotulado com essas questões de lesões por causa do passado”, diz , apresentado oficialmente nesta segunda-feira (16). “Estou muito bem fisicamente e apto a fazer qualquer tipo de treinamento”, prossegue o atleta, que disputará sua quinta Libertadores — foi campeão com o Santos, em 2011.
Revelado pelo Cruzeiro em 2005, Jonathan foi eleito quatro anos depois o melhor lateral-direito do Campeonato Brasileiro, em 2009. No fim de 2010, sofrendo com lesões, foi para o Santos, onde permaneceu até julho de 2011. O lateral atuou então por quatro temporadas na Inter de Milão e outra pelo Parma, ambos da Itália.
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Na Europa, chegou a ser sondado para defender a seleção italiana, o que não aconteceu. Agora no Furacão, o atleta sonha em ser lembrado por Tite para a seleção brasileira. “A estrutura que o clube nos oferece faz com que a carreira do jogador seja extendida. Quero poder jogar em alto nível até os 40 anos, alongar o máximo possível a carreira”, garante. “Penso ainda em seleção. Muitos pensam. Quem não pensa nisso, independentemente da idade, não tem mais motivação. Temos exemplos de jogadores com mais de 30 anos sendo convocados”, analisa.
Para isso, entretanto, Jonathan sabe que terá de disputar espaço como titular Léo para brilhar no Atlético. “Espero fazer bons campeonatos, brigar por títulos, temos os objetivos de brigar pelas cabeças. E tenho sim essa vontade de servir à seleção, mas o caminho é longo e preciso fazer meu trabalho no Atlético”, completa.
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