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Bruno Pereirinha entrou em campo mais adiantado, mas com obrigação defensiva também. | Gustavo Oliveira/Atlético Paranaense
Bruno Pereirinha entrou em campo mais adiantado, mas com obrigação defensiva também.| Foto: Gustavo Oliveira/Atlético Paranaense

O lateral-direito Bruno Pereirinha, compatriota do técnico português Sérgio Vieira, interino no comando do Atlético, simboliza bem a desordem tática citada pelo treinador depois da classificação para as quartas de final da Sul-Americana. Durante o confronto com o Brasília, no empate sem gols, o jogador de 27 anos entrou em campo improvisado na ponta esquerda. Um risco explicado também pela falta de opções para o ataque no banco de reservas.

Técnico português admite dificuldade para organizar o Atlético

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Segundo o jogador, substituto de Ewandro no segundo tempo, essa foi a forma que o técnico encontrou para tentar fortalecer também a marcação da equipe. “Foi um pedido para que desse solução ofensiva do lado esquerdo e ajudasse a fechar por dentro quando não estivéssemos com a bola”, declarou o lateral, ao site do clube. As mudanças, porém, só serviram para diminuir o ritmo da equipe, que acabou dando espaços para os anfitriões. Muito por falta de qualidade dos adversários, o Furacão conseguiu pelo menos o empate que o garantiu na próxima fase.

Para Pereirinha, se a equipe não convenceu, o importante foi ter avançado na competição internacional, pois a troca de comando ainda vai exigir que os jogadores entendam como trabalha o novo comandante. “Nosso objetivo foi cumprido, isso é o mais importante. Fizemos tudo para ganhar o jogo, mas a bola não entrou. Tivemos muitos pontos positivos durante a partida e agora temos de aperfeiçoar as ideias do novo técnico”, finalizou.

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