O Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) aceitou adiar o julgamento no pleno para a próxima quinta-feira (4) do atacante Douglas Coutinho e do goleiro Weverton, do Atlético, por causa da briga no clássico com o Paraná. Com isso, segue em vigor o efeito suspensivo conseguido pelo clube em relação à punição na primeira instância e os dois estão liberados para jogar o Atletiba do próximo domingo (30), na Arena da Baixada, às 16 horas.
Uma decisão que, logo após o jogo contra o Flamengo, pela Libertadores, o goleiro Weverton disse acreditar que vai pegar fogo.
“A gente tem que esquecer a Libertadores agora porque domingo a chapa vai esquentar!”, dispara o capitão atleticano. “Vamos fazer um grande jogo, queremos a torcida nos incentivando igual foi contra o Flamengo. Nós fazemos por eles e eles fazem por nós”, elogia o camisa 12, citando a vitória do Atlético por 2 a 1 contra os cariocas, quarta-feira (26), pela competição internacional.
Weverton foi suspenso por oito jogos por causa da confusão no clássico entre Atlético e Paraná, na Vila Capanema. Posteriormente, o Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) concedeu efeito suspensivo. Na noite desta quinta-feira (27), o recurso do Furacão será julgado e, finalmente, será possível saber se o camisa 12 poderá ou não atuar no clássico Atletiba.
“Eu pago as minhas contas normalmente como qualquer pessoas. Daí eu chego no Tribunal e só porque eu sou goleiro de seleção eu pego penas diferentes. Eles falam que eu tenho que dar exemplo, mas eu sou um cidadão como qualquer outro. Na hora de pagar as contas ninguém quer saber se eu sou goleiro de seleção Eu só apanhei naquele jogo contra o Paraná”, se defende o goleiro frequentemente convocado por Tite.
O que diz o relatório da PF que levou à prisão de militares por plano de morte de Lula e Moraes
Quem são os “kids pretos”, alvos da PF por suposto plano para matar Lula, Alckmin e Moraes
Empresas de Felipe Neto e Gusttavo Lima tiveram desconto milionário de impostos
Texto do Brasil é aprovado no G20; Milei se opõe à Agenda 2030 e a limite à liberdade de expressão