O meia Marcos Guilherme iniciou a partida com o Internacional no banco de reservas, poupado pelo técnico Milton Mendes, e quando entrou em campo no segundo tempo, no lugar de Bruno Mota, teve de desempenhar uma função diferente da que está acostumado. Sem um lateral-direito de ofício, uma vez que Bruno Pereirinha havia deixado o campo para a entrada de Walter – outro que entrou no rodízio implementado pelo treinador –, ele acabou deslocado para o setor.
Mesmo fora de seu território usual, Marcos Guilherme aprovou sua participação na derrota por 2 a 0. “Nunca tinha jogado [como lateral], mas acredito que cumpri bem o papel”, analisou o atleta, que teve números discretos: arriscou apenas um cruzamento, um chute a gol e não obteve desarmes no duelo, segundo o site de estatísticas Footstats.
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O meia também comentou o fato de o clube ter de se dividir entre o Brasileiro e a Sul-Americana. “Nosso foco está nas duas competições, temos o objetivo no Brasileiro de chegar entre os quatro [primeiros colocados] e na Sul-Americana ser campeão”, destacou, descartando a preferência do Rubro-Negro pelo torneio continental e projetando uma reação na Série A. “Vamos agora focar para tentar recuperar dentro de casa [os pontos perdidos como visitante no Brasileiro]”. Já são quatro jogos sem vitória na elite do futebol nacional: dois empates e duas derrotas.
Para reverter essa queda de produtividade e evitar despencar na classificação do Brasileiro, o Furacão conta com o fator casa. No domingo (30), às 18h30, o adversário na Arena será o Goiás. Antes, porém, o time da Baixada tem o segundo compromisso diante do Joinville, pela Sul-Americana. Na quinta-feira, às 21h15, também no Caldeirão, o Atlético pode até perder para os catarinenses que ainda assim avança no torneio – a partida de ida, na semana passada, terminou 2 a 0 para a equipe de Milton Mendes na Arena Joinville.
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