Jornais de Argentina e Chile noticiam nesta segunda-feira (2) o suposto envolvimento do meia do Atlético, Luciano Cabral, em um crime de assassinato que teria ocorrido na cidade natal do atleta, General Alvear, na província de Mendoza, na Argentina, no domingo (1.º).
Segundo o periódico Dia del Sur, de Mendoza, um homem de 27 anos teria sido assassinado em uma briga de rua após ter sido agredido na cabeça. E um dos envolvidos no crime seria o argentino naturalizado chileno, Luciano Cabral, contratado pelo Furacão em 2016.
O periódico Mendoza Post, também da cidade argentina, publica em seu site que “chegaram ao nosso diário versões que indicam que o autor material [do crime] seria Luciano Cabral”. Ainda segundo o mesmo veículo, duas pessoas já foram detidas por causa do crime, sendo um deles um menor de idade. O outro indivíduo, de 44 anos, seria o pai de Cabral, segundo os periódicos.
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Leia a matéria completaO veículo La Tercera, do Chile, confirma as informações de que Cabral seria um dos acusados pelo crime. Os três veículos ainda informam que Cabral se apresentaria à justiça argentina, ao lado de um advogado, para prestar esclarecimentos nessa segunda-feira (2).
Já o tradicional Olé!, da Argentina, também repercutiu o suposto envolvimento de Cabral com o assassinato, ressaltando que o meia é considerado fugitivo da justiça argentina enquanto não se apresentar para esclarecimentos.
A reportagem buscou contato com o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed, para confirmar as informações, mas não obteve resposta. Cabral chegou ao Furacão em julho de 2016, para a disputa do Campeonato Brasileiro. O jovem de 21 anos pertence ao Argentinos Juniors, da Argentina, e chegou por empréstimo até a metade de 2017, com opção de compra.
Argentino de nascimento, mas naturalizado chileno, o meia acumula convocações para as seleções de base do Chile. Na Baixada, entretanto, enfrentou dificuldades com lesões e teve poucas oportunidades. Ao todo, atuou em seis partidas no Brasileirão, sem marcar nenhum gol.
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