O bom momento do Atlético no Campeonato Brasileiro, ao engrenar uma sequência de três vitórias, traz uma consequência imediata: o desejo do técnico Vagner Mancini de fazer poucas alterações na maneira de jogar do time, mesmo com a participação decisiva dos jogadores que vêm do banco de reservas. "Nós temos tentado dar uma maneira de jogar à equipe com um desenho tático e, se eu mudar demais, vamos sofrer", disse após a vitória de domingo por 2 a 0 sobre o Goiás, na Vila Capanema. Mesmo relutante em promover mudanças, o treinador destaca a importância de ter mais do que os 11 titulares prontos para entrar em campo, dando destaque aos jogadores que compõem o banco de reservas e que entram no decorrer das partidas. Nas três vitórias que fizeram o Furacão saltar da zona de rebaixamento para a oitava posição do Brasileiro, jogadores que vieram da suplência mudaram o resultado. Dellatorre marcou o gol de empate na vitória por 3 a 2 sobre a Portuguesa, em São Paulo; Éderson fez o gol da vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-MG, em Belo Horizonte, e o que garantiu o triunfo por 2 a 0 sobre o Goiás, na Vila Capanema. "É importante quando você tem não somente 11, mas todos os atletas do elenco com a performance que Zezinho e Éderson tiveram contra o Goiás. É importante quando você mexe na equipe e o jogador desenvolve o jogo como se espera dele", avaliou, lembrando também do meia Zezinho, mais uma vez chamado para entrar durante a partida - na quarta-feira havia dado as duas assistências parta os gols da virada rubro-negra sobre o Galo em Minas Gerais.
O técnico também diz que está nos planos a utilização de jogadores como o meia espanhol Fran Mérida e o atacante Ciro, muito pouco acionados desde que chegaram ao clube para a temporada 2013 e que continuam em segundo plano na gestão Mancini. "Por opção minha estamos usando outros atletas que vinham jogando, mas na sequência terão oportunidade também", afirmou.
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