Um dia após deixar o comando do Atlético, o técnico Ricardo Drubscky ainda não digeriu sua demissão. "Confesso que não tive tempo de acreditar que saí do Atlético, não. Foi um ano e um mês de rotina já adquirida, né?", disse o treinador, que deixou o clube com 65,7% de aproveitamento. Neste Brasileiro, porém, o time ocupa a penúltima colocação, com seis pontos em seis rodadas.
"Amanhã ou depois devo ir embora [de Curitiba]. Para mim está sendo uma coisa estranha. Mas faz parte, não nasci ontem para o futebol. Daqui a pouco estou com outro trabalho na mente, outra realidade. A vida é assim...", completou Drubscky, em entrevista por telefone à Gazeta do Povo.
O treinador culpou a falta de resultados por sua saída do clube. Para ele, não houve relação entre a pré-temporada mais longa da história do clube - entre janeiro e abril, com apenas jogos-treino e amistosos no período - e a sequência ruim logo no início do Nacional.
"Não conquistamos os pontos que merecíamos. Agora seria muito fácil eu bater a mão nas costas e falar que foi por causa da pré-temporada. Jogamos para vencer e fizemos por onde. Não vencemos por nossas falhas de jogo. Poderíamos ter vencido e hoje estaríamos entre os quatro, cinco primeiros colocados", garantiu o mineiro, que fez questão de deixar claro que concordou em trabalhar com as condições impostas pela diretoria, entre elas poucos reforços para o elenco.
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