A negociação de Walter com o Goiás revelou uma crise nos bastidores do Atlético. Jogador e diretoria do clube se contradizem nas razões para a repentina saída, que depende da confirmação do Porto, clube que detém parte dos direitos econômicos do atleta, para ser anunciada.
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Em entrevista para a rádio Transamérica, Walter negou que desejasse deixar o Furacão. “Culpa minha? Nada a ver. Estou bem. Como quero pedir pra sair? Com o Paulo Autuori estava bem demais, não teve nada. Não esperava, fiquei surpreso”, declarou o atacante.
A versão do clube é outra. “Walter é uma grande diferença para o Goiás, que precisa muito da força dele, da liderança que ele representa. O Walter tem desejo de voltar, uma ligação muito forte com o clube e com a torcida”, comentou Luiz Sallim Emed, presidente do clube.
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Além de Walter, o Furacão afastou o meia Vinícius do elenco. O clube tentou emprestar Vinícius para o Goiás. Entretanto, o jogador não aceitou e passará a treinar em separado no CT do Caju. Havia uma possibilidade de ir para o Vasco, mas o Rubro-Negro não aceitou.
Além dos dois jogadores, o Atlético perdeu o diretor de futebol Paulo Carneiro nesta quinta-feira (18). Foi o dirigente baiano quem trouxe os dois atletas e, por causa da saída da dupla, Carneiro teria optado por também deixar o CT do Caju.
De certo, que as decisões partiram de Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Rubro-Negro. Foi o dirigente quem procurou o Goiás para negociar Walter, ciente do interesse do clube esmeraldino, que já havia tentado repatriar o atleta.
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