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A diretoria do Atlético não esconde de ninguém que sua aposta é nas categorias de base, em jogadores jovens. Essa escolha – que é correta – traça um futuro promissor para o clube, mas também pode trazer percalços, exatamente como aconteceu neste domingo, em Belo Horizonte.

Formado no CT do Caju, o meia Marcos Guilherme, de apenas 18 anos, é o tal do jogador moderno. Corre muito, marca, mas também cria e tem técnica. Foi dele o único gol atleticano contra o Galo. Tem futuro certo.

O zagueiro Léo Pereira, com passagens por várias seleções de base, é outro considerado ‘de potencial’. Só que ontem, a inexperiência do jovem de 20 anos jogou contra o Furacão. Em um lance infeliz, matou o jogo para a equipe de Doriva. Certamente um aprendizado para o jogador.

Mesmo mais experiente, Deivid, também cria do Caju, fez outro gol contra e selou a derrota. Não foi a primeira nem a última desse time, que precisa ter o tempo como aliado.

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