Com o departamento de futebol em crise, o Atlético enfrenta o Atlético-MG, domingo (21), às 11h, no Independência, pela 21ª rodada do Brasileirão. A turbulência no CT do Caju foi revelada na quinta-feira (18) com a saída do atacante Walter, o afastamento do meia Vinícius e o desligamento do diretor de futebol Paulo Carneiro.
Atlético defende retrospecto positivo no Horto contra o Atlético-MG
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Os motivos das saídas provocaram divergências. Walter era a principal referência do ataque e vivia boa fase, mas fechou com o Goiás, que luta contra o rebaixamento na Série B. O jogador, que já admitiu voltar ao Esmeraldino em junho deste ano, garantiu que desta vez não por sua opção.
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Já Vinícius foi afastado pela direção e treinará separado do grupo. “Não me falaram porque fui afastado. Não houve nenhum problema disciplinar. Falei com o Paulo Autuori e ele disse que contava comigo. Isso mostra que a diretoria não liga para o jogador”, desabafa o meia curitibano, que tem contrato com o clube até dezembro de 2018 e é declarado torcedor atleticano.
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Vinícius também foi oferecido pelo Atlético ao clube goiano, mas rejeitou a oferta. “Me falaram que era só eu dizer ‘sim’ que iria para o Goiás, mas eu não quis. Eu sei que não estava em um grande momento, mas má fase todo jogador tem”, admite o atleta, que chegou ao Rubro-Negro no início do ano e marcou seis gols em 34 jogos.
Carneiro, por sua vez, estava no clube há um ano e cinco meses e era o responsável pela montagem do elenco. A nota oficial publicada pelo Furacão não detalhou as razões para a demissão.
Paulo Autuori ainda terá outros oito desfalques. O goleiro Weverton disputa a medalha de ouro pela seleção brasileira na Rio-2016, o lateral Léo e os volantes Otávio e Hernani cumprem suspensão, e o zagueiro Paulo André, o volante Deivid, o meia Nikão e o atacante Pablo estão no departamento médico.
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