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Com um a menos, Atlético comemora ponto no empate com a Chapecoense

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A expulsão do meia do Atlético Marcos Guilherme, na partida diante da Chapecoense, gerou críticas de jogadores atleticanos sobre a arbitragem de André Luíz de Freitas Castro, que comandou o empate sem gols entre as duas equipes na Arena Condá, na tarde deste domingo (01).

O mais enfático na reclamação foi o meia Nikão, que considerou equivocada a atitude do juiz. “No meu modo de ver foi injusto. O Thiego bateu nele no chão então tinha que expulsar os dois. Concordo com a expulsão do Marquinhos mas acho que o juiz errou em não dar vermelho para ele [Thiego] também”, afirmou.

O Furacão jogou toda a segunda etapa com um homem a menos graças ao cartão vermelho recebido por Marcos Guilherme, aos 41 minutos da primeira etapa, em lance que o jogador se enrolou com o zagueiro adversário Thiego e os dois acabaram se desentendendo. O árbitro da partida entendeu que após o entrevero o jogador atleticano tentou agredir o adversário e aplicou o cartão. O jovem meia saiu abalado da partida, chorando e tentando argumentar com o árbitro.

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Com um homem a menos e sem sua principal referência técnica em campo, o atacante Walter, suspenso, o Furacão ficou limitado a se defender e pouco ameaçou o gol de Danilo. Diante da pressão imposta pelos donos da casa e das grandes intervenções do goleiro Weverton, que salvou o Furacão da derrota, os jogadores rubro-negros comemoraram o empate sem gols com os catarinenses.

“A gente veio com o propósito de sair com a vitória mas, pelas circunstâncias da expulsão no primeiro tempo, o empate é um bom resultado”, afirmou o volante Otávio. “O Marquinhos foi expulso, o que tornou o jogo complicado. Foi um jogo difícil e o empate foi até bom”, ressaltou Nikão.

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