Conselho Deliberativo do Coxa mantém posição e apoia Vilson
Após a declaração de Petraglia na carta publicada no site do Atlético, o Conselho Deliberativo do Coritiba manteve a posição de não ceder o estádio alviverde para que o Atlético jogue enquanto a Arena da Baixada está em obras para a Copa 2014.
"O Conselho Deliberativo do Coritiba Foot Ball Club, em resposta às irresponsáveis ilações do senhor Mario Celso Petraglia, vem a público reiterar seu mais irrestrito apoio ao Conselho Administrativo pela forma com que vem conduzindo a questão de uso de nosso patrimônio. Manifestamos ainda nossa total solidariedade ao Presidente Vilson Ribeiro de Andrade, cujos valores éticos e pessoais falam por si", reintera o Conselho Deliberativo em mensagem assinada por seu presidente, Omar Akel, em nota publicada no site do Coritiba.
Entenda o caso do Couto Pereira
11/01/12 - Perto do limite imposto pela Federação Paranaense de Futebol (FPF), o Atlético protocola ofício indicando o Couto Pereira como o local para mandar seus jogos no Estadual. O estádio é o preferido da diretoria atleticana por comportar os cerca de 18 mil sócios do clube.
12/01/12 - O Conselho Administrativo do Coritiba se nega a ceder o Couto ao Atlético. A diretoria alviverde alega que as condições do gramado não permitiriam partidas dos dois clubes.
13/01/12 FPF divulga o ato da presidência 001/12 em que obriga o Coritiba a alugar o Couto Pereira ao Atlético ao preço de R$ 30 mil por jogo. No fim da tarde do mesmo dia, o Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) concede liminar permitindo que o Coritiba não ceda o Couto.
16/01/12 - O presidente atleticano, Mario Celso Petraglia, procura o presidente do Paraná, Rubens Bohlen, para tentar um acordo para que o Rubro-Negro jogue na Vila Capanema. 17/01/12 - Paraná nega a oferta atleticana de 10% a 15% da bilheteria. Na contra-proposta, o Tricolor pede R$ 120 mil por jogo. Depois faz nova oferta: R$ 1,1 milhão pelos 11 jogos no Estadual.
18/01/12 FPF protocola no TJD-PR pedido para cassar liminar concedida ao Coritiba
19/01/12 TJD-PR mantém a liminar cedida ao Coritiba. Com isso, a Federação homologa a primeira rodada do Estadual com o Atlético jogando contra o Londrina no Estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, na estreia no Paranaense.
22/01/12 No dia da abertura do Estadual, Paraná solta nota oficial dizendo que Petraglia teria dito que Atlético e Coritiba teriam fechado acordo para o Furacão utilizar o Couto Pereira na Série do Brasileirão.
23/01/12 Diretoria alviverde rebate dirigentes paranistas. Também por nota oficial, Coxa diz que as declarações do Tricolor são "absurdas e desprovidas de ética".
24/01/12 Atlético também emite nota oficial e se une ao rival Coritiba para criticar o Paraná. Petraglia, que assina o comunicado, ataca o Tricolor e encerra negociaçãoes para usar a Vila Capanema sob a alegação de que a diretoria paranista queria abalar a relação da dupla Atletiba para que o Furacão ser obrigado a jogar no Durival Britto. O Paraná divulga outra nota acusando o dirigente atleticano de não sustentar a afirmação do acordo com o Coritiba que teria sido dita em reunião na semana anterior.
25/01/12 - Pleno do TJD-PR decide a favor de o Coritiba em não ceder o Couto Pereira ao Atlético.
26/01/12 FPF recorre da decisão do tribunal local no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Objetivo é conseguir um efeito suspensivo para que Atlético jogue no Couto até que o pleno do STJD vote em definitivo o caso. No mesmo dia, presidente do Corinthians-PR, Joel Malucelli, confirma reunião para o dia seguinte com Petraglia para tentar que o Atlético jogue no Ecostádio.
1º/02/12 - Após definição do Estádio Janguito Malucelli, do Corinthians-PR, como a casa atleticana no Estadual, o torcedor André Scaramussa Lopes morre atropelado ao atravessar a BR-277 a caminho da partida entre Atlético e Roma. Pela falta de uma passarela para travessia dos torcedores, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Ministério Público pressionam o Atlético a mandar seus jogos em outro local.
15/02/12 - A FPF informa que o Atlético chegou a um acordo com o Paraná para mandar seus jogos no Estadual na Vila Capanema.
19/04/12 O pleno do STJD arquiva a ação movida pela FPF solicitando que o Coritiba ceda o Couto Pereira ao Atlético. O relator do caso, Flávio Zveiter, argumentou que o Furacão já havia encontrado um lugar para mandar os jogos, a Vila Capanema, e por isso o processo havia perdido o objeto.
O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, atacou em carta publicada no site oficial do clube, nesta segunda-feira (21) e intitulada Vítimas e Vilões, o presidente do Coritiba, Vilson Ribeiro de Andrade, em mais um capítulo da tentativa do Furacão em mandar seus jogos no Estádio Couto Pereira enquanto a Arena da Baixada está em obras para a Copa 2014. No texto, o mandatário rubro-negro chama Vilson de "traidor", referindo-se a um suposto acordo que o dirigente alviverde não teria cumprindo para ceder o estádio na disputa da Série B do Brasileirão.
"O homem bom se revelou um traidor! Traidor da confiança, embora se dissesse satisfeito e amigo. Fez tudo de causa pensada, de forma premeditada. Mesmo com meus 68 anos, faltam-me palavras para expressar a falta de ética do Sr. Vilson", acusa Petraglia na carta.
Segundo o presidente do Furacão, ele mesmo teria procurado Vilson para um "acordo amigável" de cessão do Couto Pereira, após o Alviverde entrar na Justiça Desportiva para não cedê-lo no Campeonato Paranaense. Em um encontro em um hotel da cidade, Petraglia diz que Vilson teria afirmado que não cederia o estádio para o Estadual por "razões de torcidas", mas o alugaria ao Atlético para o Brasileiro e a Copa do Brasil.
"Fechamos o acordo, apertamos as mãos e ficamos de fazer o acordo por escrito com participação da FPF [Federação Paranaense de Futebol] e CBF [Confederação Brasileira de Futebol]", afirma a carta de Petraglia.
Na sequência do texto, o dirigente atleticano afirma que a parceria entre os dois clubes se estenderia a ações de marketing e na negociação do contrato da televisão para o Estadual. Com esse suposto acordo, o Atlético teria procurado a diretoria do Paraná para mandar seus jogos no Estadual na Vila Capanema.
Depois disso, Petraglia afirma que insistiu várias vezes para que o Coritiba ratificasse o acordo. "O Sr. Vilson passou a postergar para que o acordo oficial não acontecesse", argumenta o texto.
Em outro suposto encontro, Vilson teria confirmado o acordo, segundo Petraglia. "Ficamos com o pé atrás, pois nesta conversa ele [Vilson] propôs excluirmos a FPF e tratarmos somente entre os clubes e a CBF, parecendo que ele, Vilson, tinha pouca confiança em relação ao Sr. Hélio Cury [presidente da FPF] e, por extensão, à própria FPF", relata Petraglia. Depois dessa conversa, teria ficado acertada uma viagem dos dois presidentes ao Rio de Janeiro para confirmar a suposta cessão do Couto na CBF.
Entretanto, ainda segundo Petraglia, o Coritiba teria apresentado "pedidas absurdas, exigências inaceitáveis", enfatizando mais à frente no texto: "uma posição que fazendo as contas custaria ao CAP centenas de milhares de reais o valor do aluguel por partida".
"...os representantes do CFC capitaneados pelo Sr. Vilson, a quem os maniqueístas conferem a pecha de homens bons esquecidos dos códigos morais e éticos que informam o bom proceder dos homens de bem, preferiram se utilizar de formas menos nobres para fugir da raia, para jogar para a torcida!", relata a carta atleticana.
O que teria deixado Petraglia ainda mais indignado teria sido o fato de que o Coritiba encaminhou ofício à CBF afirmando que não concordava com a cessão do Couto Pereira ao rival, mesmo com o suposto acordo entre os clubes já delineado.
"Ao final, o Sr. Vilson não teve nem sequer a coragem (decência) de me ligar. Mandou uma mensagem por celular afirmando que as negociações estavam encerradas por estar impedido pelo Conselho Deliberativo [do Coritiba] de cumprir a promessa. Quando empenhou sua palavra, ou não havia consultado seu Conselho, ou estava escondendo a realidade dos fatos?", questiona a carta.
No final do texto, Petraglia pede o testemunho de Cury sobre os fatos. E afirma que aguarda definição da FPF e da CBF sobre a definição do estádio em que o Atlético mandará suas partidas na Série B do Brasileiro.
CoritibaVia assessoria de imprensa do Coritiba, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade preferiu não se pronunciar sobre a carta. Entrentanto, em entrevista à Rádio Transamérica há uma semana, Vilson havia enfatizado que não cederia o Couto ao Atlético na Série B do Brasileiro, principalmente depois de outra carta publicada pelo Furacão em seu site oficial, endereçada ao árbitro da final do Paranaense, Adriano Milczvski, que afirmava que o Coritiba é "a segunda maior torcida do estado".
"Depois da carta, das atitudes do Atlético, esse presidente se sente à vontade para dizer não [sobre a possibilidade de cessão do estádio ao Rubro-Negro]", disse o dirigente alviverde na entrevista à Transamérica.
***********Leia na íntegra a carta de Mario Celso Petraglia endereçada a Vilson Ribeiro de Andrade na íntegra:
VÍTIMAS E VILÕES
Vivemos sob a égide do Maniqueísmo. De tal sorte, tudo e todos se dividem entre o bom e o mau, sem que haja meio-termo. Não sei exatamente quais são os critérios que dividem as coisas e as pessoas entre bons e maus, mas sempre me pareceu existir certo radicalismo, eis que se desprezam as nuanças que existem entre os extremos do bem e do mal.
Sempre me pareceu, também, que melhor do que o Maniqueísmo é a verdade, mesmo porque por meio dela muitas vezes se comprova que o mau não era tão "mau" assim, bem como resta provado que o "bom" não era tão bom quanto se podia supor. A verdade deve prevalecer sempre e, para isso, é preciso que seja contada para que não nos contentemos com as versões, estas comumente deturpadas de acordo com as conveniências do momento, ou segundo os interesses dos manipuladores dos fatos. A última expressão do Maniqueísmo em nossa aldeia tem colocado o Clube Atlético Paranaense no polo do mal, enquanto tudo mais que há é posicionado no campo do bem. Aí, a artilharia pesada se volta contra nós, Atleticanos, enquanto os demais - principalmente os coxas - posam de paladinos da moralidade, arautos da verdade e muralhas da ética. Viraram espécie de reserva moral, seres sem pecado, em cujas biografias repousam apenas feitos dignos da Odisseia. Nós, Atleticanos, viramos uns bandidos, uns pulhas, uns indecentes. E a cada nova tirada de jornais, ou a cada atualização dos jornais virtuais do nosso tempo - mais acusações recaem sobre a Instituição Atlético Paranaense. Homens e mulheres movidos por ódios, invejas e revanchismos, deixam de cumprir seus ofícios de bem informar para denegrir o Atlético, para obstaculizar suas coisas. E nesse diapasão de bons e maus, guindou-se o Atlético Paranaense à condição de inimigo público número 1, cabendo aos demais lhe serem antagonistas cheios de virtude. Fui, pela condição de Presidente do CAP, colocado no posto do mal. Na mesma esteira, Vílson de Andrade, atual presidente do CFC, passou a ocupar o protagonismo do bem. Todavia, mais do que tudo, interessa-nos reconstruir a verdade, esta muito superior a discussões subjetivas sobre bem e mal.
Passo aos fatos, na reconstrução da verdade e, por via oblíqua, na desconstrução das versões. Quando assumimos o CAP em Janeiro 2012, sabendo que não poderíamos contar com o mando das nossas partidas na Arena em razão do início das obras para a reforma e adequação para os jogos da Copa das Confederações e do Mundo, procuramos a FPF responsável pela competição promovida por ela - Campeonato Paranaense - para definirmos onde o CAP mandaria seus jogos.Fomos atendidos e - de acordo com a solicitação do Sr. Hélio Cury, Presidente da FPF - encaminhamos ofício solicitando que fosse indicado o estádio Couto Pereira para mando dos jogos do estadual do CAP.
Em seguida, a FPF encaminhou ofício ao CFC requisitando o estádio para os jogos do CAP. O CFC não aceitou e entrou na justiça desportiva contestando os poderes da FPF para tal procedimento. A FPF perdeu a causa em Primeiro Grau e o recurso foi para o STJD que, com o desenrolar dos acontecimentos, perdeu o objeto.
Para um melhor entendimento, e enquanto o assunto fosse resolvido juridicamente em comum acordo com a Federação, o CAP procurou o CFC para um acordo amigável que culminaria com a retirada do processo da esfera jurídica.
À época, liguei para o Sr.Vilson e marcamos um encontro no Hotel Bourbon, quando sentamos e conversamos sobre a questão, de forma harmoniosa e amigável. Da nossa conversa, - e num pedido insistente - o Sr. Vilson solicitou que o CAP mandasse seus jogos do estadual em qualquer outro estádio por razões das torcidas e de mando de campo nos clássicos e que para as partidas das competições da CBF, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro jogaríamos no Couto Pereira. Avançamos, discutimos o valor do aluguel e forma de participação nos valores da renda e outros detalhes. Fechamos o acordo, apertamos as mãos e ficamos de fazer o acordo por escrito com participação da FPF e CBF.
Comunicamos o acordo à FPF. O acordo foi ratificado pelo Sr. Vilson. Houve conversa entre os Presidentes das instituições envolvidas. Evoluímos. Definimos mais: pactuamos que o acordo não se limitaria aos jogos. Além de darmos um exemplo ao Brasil, faríamos várias ações de marketing em conjunto, inclusive a negociação com a TV local em razão do contrato se encerrar no estadual de 2012.
Por esta razão, procuramos o Paraná Clube para acertarmos os jogos do estadual na Vila Capanema quando tivemos o desencontro dos altos valores que nos pediram e intrigas na imprensa afirmando que "o Petraglia havia dito que já havia acertado com o CFC os jogos da CBF".Jogamos a primeira partida fora de Curitiba e em seguida alugamos o Eco Estádio, que teve problema logístico de segurança. Logo em seguida o Paraná Clube baixou os valores e firmamos o acordo para os jogos do Paranaense.
Por várias vezes insistimos para a oficialização do acordo com o CFC para informarmos a todos os torcedores e encerrarmos o assunto que estava servindo de especulação pela imprensa, principalmente pelo desencontro das declarações do Sr.Vilson, recheadas de contradições. O Sr.Vilson passou a postergar para que o acordo oficial não acontecesse!
Aproximando-se o início dos jogos da Copa do Brasil, pressionamos para veicular o pactuado e marcamos uma conversa na casa do Sr. Vilson, num sábado à tarde, para programarmos nossa viagem ao Rio de Janeiro para oficializarmos o acordo e trazermos o ofício daquela entidade com a indicação do Couto Pereira para os jogos do FURACÃO. Nesta reunião esteve presente também o Sr. Mauro Holzmann Diretor do CAP para também conversarmos sobre as outras ações de marketing e políticas que faríamos em conjunto.Novamente o Sr. Vilson confirmou o acordo e ratificou o pactuado, forma, condições e outras ações que iríamos desenvolver.
Ficamos com o pé atrás, pois nesta conversa ele propôs excluirmos a FPF e tratarmos somente entre os clubes e a CBF, parecendo que ele, Vilson tinha pouca confiança em relação ao Sr. Hélio Cury e, por extensão, à própria FPF. Marcamos nossa viagem para a semana seguinte, confirmamos com o Sr, Virgílio Elísio - Diretor da CBF - que abriu sua agenda para nos receber e definirmos tudo.Reservamos as passagens por conta do CAP, e na noite, véspera da viagem, recebemos telefonema da secretária do Sr.Vilson informando que ele não poderia viajar por problemas pessoais, (ele não se dignou a nos ligar). Para adiantar o assunto foi realizada reunião entre as Diretorias executivas dos dois clubes para o acerto dos detalhes dos valores e do modo em que operaríamos em conjunto o estádio quando do mando do CAP. Já nesse encontro a conversa mudou, vieram com pedidas absurdas, exigências inaceitáveis e uma posição que fazendo as contas custaria ao CAP centenas de milhares de reais o valor do aluguel por partida. Seria melhor, mais ético, mais decente e mais honesto dizer que não iriam honrar o que combinaram. Todavia, os representantes do CFC - capitaneados pelo Sr. Vilson, a quem os maniqueístas conferem a pecha de homens bons - esquecidos dos códigos morais e éticos que informam o bom proceder dos homens de bem, preferiram se utilizar de formas menos nobres para fugir da raia, para jogar para a torcida!Claro que estranhamos a posição deles (CFC) e fomos em busca de informações.
Qual não foi nossa surpresa? Soubemos que ele, Sr.Vilson, em companhia do Sr.Jair Cirino, estivera na CBF levando, em mãos, expediente oficial do CFC afirmando que não concordariam com a indicação do seu estádio, alegando várias falácias e inclusive fazendo ameaças à CBF: "caso o CAP jogasse naquele estádio, uma batalha entre as torcidas na cidade seria travada com risco de vidas e mortes, transferindo desta forma a responsabilidade para aquela Confederação".
Além de não cumprir a palavra empenhada, o Sr.Vilson nos enganou, pois nós confiamos nas palavras dele e, por isso, nada fizemos politicamente para pressionar a CBF. O "homem bom" se revelou um traidor! Traidor da confiança, embora se dissesse satisfeito e amigo. Fez tudo de causa pensada, de forma premeditada. Mesmo com meus 68 anos, faltam-me palavras para expressar a falta de ética do Sr.Vilson. "A traição, sob todas as suas formas, é ato hediondo e reprovável, indigno dos bons, hábito dos maus".
Ao final, o Sr.Vilson não teve nem sequer a coragem (decência) de me ligar. Mandou uma mensagem por celular afirmando que as negociações estavam encerradas por estar impedido pelo Conselho Deliberativo de cumprir a promessa. Quando empenhou sua palavra, ou não havia consultado seu Conselho, ou estava escondendo a realidade dos fatos?
A Copa do Brasil teve seu início e a CBF indicou o estádio do Paraná Clube para os jogos, como de fato vem ocorrendo, mesmo sem termos acordado com aquele clube que jogaríamos esta competição na Vila Capanema!
Estamos aguardando a definição da CBF e FPF, instituições responsáveis pelo Campeonato Brasileiro em qual estádio o CAP deverá mandar seus jogos. Sempre deixamos claro que o Furacão está no sacrifício também no mando de seus jogos em razão da adequação e ampliação para os jogos da Copa do Mundo de 2014, evento da FIFA em parceira com o Brasil, em nível Federal, Estadual e Municipal, e não por ter sido apenado por qualquer ato ilícito seu ou da sua torcida.
Esta é, em apertada síntese, a verdade dos fatos ocorridos, pedimos o testemunho do Sr. Hélio Cury, que participou e tem conhecimento de todas as conversas. Ratificamos à nossa torcida pedidos de compreensão dados os desencontros.
Mostramos, publicamente, que alguns setores da imprensa e o CFC estão criando versões não verdadeiras para denegrir a nossa imagem. Dizemos, principalmente, que o ano de 2012 será um ano atípico na nossa história, com a necessidade de grandes sacrifícios da nação atleticana, porém, nos valerá muito, pois o futuro próximo, já no pós-Copa, será de um Clube Atlético Paranaense definitivamente TOTAL, eis que teremos construído, enfim, um CAPGIGANTE, um Atlético Paranaense pronto para romper as barreiras da inveja local, um Atlético Paranaense apto a romper todas as fronteiras!Aqui esta posta a verdade: chega de versões!
Entre o bem e o mal, entre vítimas e vilões: continuo preferindo a VERDADE!
Mario Celso PetragliaPresidente
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode