Juan Ramón Carrasco vive um dilema pessoal. Ele reconhece que o Atlético rende melhor no esquema com três atacantes, o preferido do treinador, mas nos jogos como visitante, em nome da marcação, ele tem optado pelo tradicional 4-4-2, trocando um avante por mais um marcador no meio de campo. O problema é que o Rubro-Negro não vem se dando bem quando usa o sistema, como ficou provado nas derrotas recentes para o Boa, em Minas Gerais, e ante o CRB, sábado, em Maceió. Mudanças e falta de resultados que aumentaram consideravelmente a pressão em torno do uruguaio. "Não há dúvidas de que houve mais opções com três atacantes [quando ele mexeu na formação contra o CRB]", reconheceu Carrasco.
O treinador defende que, para jogar com quatro meias, é necessário que o time compense a falta de um atacante com velocidade no toque de bola. "Temos de ser malandros, espertos para saber trocar os jogadores no momento certo", emendou, dando a entender que sábado, na partida ante o Goiás, em Paranaguá, deve voltar a linha de três homens ofensivos.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Deixe sua opinião