Com a ótima atuação diante do Náutico, o meia Felipe despontou como a provável "surpresa" do Atlético para a partida com o Flamengo, amanhã. Aposta em um jogador que foi titular em apenas oito dos 48 compromissos do clube, somando Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.
Desde que o técnico Ricardo Drubscky foi demitido, e substituído por Vagner Mancini, Felipe perdeu espaço no Furacão. Iniciou os seis jogos que Drubscky dirigiu no Brasileirão. Depois, teve apenas três chances como titular com o novo comando.
Jogou o empate com o Paysandu (0 a 0), na estreia de Mancini pela Copa do Brasil, as vitórias sobre o Bahia (1 a 0, na 12ª rodada) e Náutico (6 a 1, no último domingo), ambas pelo Nacional. Ao todo, marcou três gols, sendo dois contra o Timbu, e deu quatro assistências.
Além da performance animadora em Joinville, pesa a favor do paulista de Piracicaba ser o meia do elenco rubro-negro que mais lembra o estilo de Everton, suspenso do confronto de amanhã por ter recebido o terceiro cartão amarelo na Vila Capanema.
Felipe não é tão rápido quanto o camisa 22, mas circula mais pelo gramado do que o espanhol Fran Mérida, e é mais habilidoso do que Maranhão. No último domingo, o jovem de 23 anos mostrou um vasto repertório.
Atuou no meio, sua posição de origem, caiu pela lateral direita, construiu sozinho o terceiro gol, em chute de fora da área, marcou o quinto como centroavante e ainda cobrou a falta do sexto, anotado por Cleberson. Resta aguardar, agora, pela confirmação da escalação. No Maracanã.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião