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Cristóvão Borges ainda não sabe se permanecerá no Atlético em 2016. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Cristóvão Borges ainda não sabe se permanecerá no Atlético em 2016.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Mesmo com futuro indefinido no comando do Atlético , o técnico Cristóvão Borges já sabe qual o principal ponto a corrigir, caso permaneça no clube em 2016: a oscilação do time ao longo das competições.

Para o treinador, esse foi o principal ponto para uma temporada ruim do Rubro-Negro, que disputou o Torneio da Morte no Estadual, foi eliminado da Copa do Brasil pelo modesto Tupi-MG na 2ª fase e da Sul-Americana pelo inexpressivo Sportivo Luqueño, do Paraguai, e encerrou o Brasileiro na 10ª colocação.

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“Em termos de resultado e oscilação, foi bastante contrastante [a questão do equilíbrio do time]”, disse o técnico, que não participou de todos esses insucessos – foi contratado no dia 4 de outubro para substituir Milton Mendes.

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Segundo o treinador, os altos e baixos são normais numa temporada, o que não pode ocorrer é um jejum muito longo de vitórias, o que aconteceu com o Atlético este ano. “A coisa de oscilar acontece com as equipes durante uma temporada, o problema do Atlético é que foram muitas e longas negativamente”, disse, lembrando as nove rodadas do time sem vencer no Brasileiro, entre a 22ª (após superar o Atlético-MG por 1 a 0, em Minas Gerais) até a 32º, quando venceu o Fluminense, no Rio de Janeiro. “O que vamos procurar fazer é justamente dar este equilíbrio para que a gente tenha uma regularidade positiva durante a temporada”, acrescentou.

No comando atleticano, Cristóvão Borges tem aproveitamento de 48,48%, com quatro vitórias, quatro empates e três derrotas em jogos pela Sul-Americana e Brasileiro.

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