1 - Antônio Carbô (Paraguai, 1943)
Para ser campeão estadual em 1943, o Atlético trouxe os primeiros estrangeiros para o futebol local. Vieram o térnico Antônio Carbô e o meia Ruben Aveiros. Na sequência, veio o jogador Ibarrola – herói na decisão do campeonato contra o Coritiba (dois gols no primeiro jogo e assistência na finalíssima). Foi a única história de sucesso entre o Rubro-Negro e treinadores de fora.
2 - Felix Magno (Uruguai, 1952 – 1954)
Em 1950, foi contratado pelo Coritiba e, posteriormente, veio para o Furacão. Foi para o Santa Cruz e retornou ao Coxa, permanecendo no clube até 1959 e conquistando quatro estaduais. Felix é o técnico que mais treinou o clube alviverde paranaense de todos os tempos, com 201 jogos. Fez história no rival, mas no Atlético teve passagem discreta.
3 - Filpo Nuñez (Argentina, 1957)
Filpo chegou ao Brasil ainda jovem para ser treinador. Dirigiu o Cruzeiro em 1955 e depois passou por várias equipes, entre elas Guarani, Atlético, Jabaquara, Portuguesa Santista, América de Rio Preto e Vasco, antes de assumir o Palmeiras, onde formou a “Academia de Futebol”. No Atlético, conforme reportagem da revista Placar da época, ficou conhecido pela boemia e pelos calotes em alguns jogadores.
4 - Jose Poy (Argentina, 1985)
Montou o time que seria campeão estadual daquele ano sob o comando de Otacílio Gonçalves. Veio com o nome pela história no São Paulo, onde foi campeão paulista em 1975, vice-nacional em 1971 e em 1973, vice da Libertadores em 1974 e vice paulista em 1982.
4 Sergio Ramirez (Uruguai, 1991)
Após início promissor no Paraná (90), trocou o Tricolor pelo Coritiba (91), causando polêmica. No Coritiba, foi mal. Assim mesmo, ganhou a oportunidade de treinar o Rubro-Negro logo na sequência. Foi o técnico do Furacão na marcante vitória sobre o Paraná (0 x 1), na Vila Capanema, com gol de Washington e frango de Celso Cajuru, pelo Estadual.
A partir de 1995, o Mario Celso Petraglia assumiu a presidência do Atlético e fez sucessores. Em determinado período da sua gestão, a partir de 2006, houve uma aposta crescente em estrangeiros. Foram cinco treinadores de outra nacionalidade.
6 - Lothar Matthäus (Alemanha, 2006)
Em 28 de janeiro de 2006, a diretoria do Furacão surpreendeu ao anunciar, em um contrato que valia R$ 3 milhões, a chegada de Matthäus, ex-astro do futebol alemão e celebridade esportiva. Menos de dois meses depois, Matthäus reclamou de salários atrasados. No dia 7 de março, o site oficial do Furacão anunciou que o treinador se ausentaria do clube “por alguns dias para resolver assuntos pessoais na Alemanha”. No dia 20 de março, a diretoria anunciou o desligamento de Matthäus do cargo. Foram oitos jogos, seis vitórias e dois empates, além da decepção.
7 -Juan Ramon Carrasco (Uruguai, 2012)
Carrasco deixou o Atlético após 36 jogos em que acumulou 22 vitórias, sete derrotas e sete empates: um aproveitamento de 67,6%. A contratação do uruguaio foi a primeira ação efetiva de Mario Celso Petraglia após vencer as eleições e ser reconduzido à presidência do clube, em 2011. A aposta não durou seis meses e o treinador ficou marcado por improvisações, entre elas escalar o zagueiro Manoel como atacante durante uma partida.
8 - Miguel Ángel Portugal (Espanha, 2014)
No dia 8 de janeiro de 2014, Miguel Ángel Portugal foi apresentado e oficializado como o novo técnico atleticano. No dia 19 de maio, pediu demissão após um empate em casa com a Chapecoense pela 5.ª rodada do Brasileiro. Foram 13 partidas, com 5 vitórias, 2 empates e 6 derrotas. Hoje comanda a seleção da Bolívia.
9 - Dejan Petkovic (Sérvia, 2014)
O sérvio foi contratado para comandar a categoria de base do clube, porém ficou à frente também do time que disputou o Paranaense de 2014. O time foi eliminado na semifinal pelo Londrina, o campeão daquela temporada.
10 - Sérgio Vieira
A indicação do português Sérgio Vieira para o cargo de treinador interino do Atlético marca a chegada do Departamento de Informação do Futebol (DIF) ao comando técnico do clube. Contratado no início do ano para trabalhar especificamente no desenvolvimento de atletas, o europeu de 32 anos substitui Milton Mendes, demitido depois da derrota para a Ponte Preta, na partida contra o Brasília, nesta quarta-feira (30), pela Sul-Americana.
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