Se a torcida do Atlético resolvesse homenagear um ídolo, como fez a do Coritiba semana passada com Dirceu Krüger, o ex-atacante Barcímio Sicupira seria o escolhido para ter uma estátua em frente à Arena da Baixada.
Empate em clássico mineiro facilita a briga do Atlético pela classificação
Leia a matéria completaAproveitando o gancho do lançamento do monumento em homenagem ao Flecha Loira no Couto Pereira, o blog Arquibancada Virtual, da Gazeta do Povo, perguntou: quem mereceria uma estátua em frente ao estádio atleticano. E Sicupira, maior artilheiro da história rubro-negra, venceu a enquete com 43% dos votos - 815 do total de 1.884.
“Só posso ficar honrado e orgulhoso em ter sido o escolhido nessa enquete. Muita gente merece uma estátua na Baixada. E, se algum dia alguém for escolhido para isso, vai representar muito bem o Atlético”, comentou o Craque da Camisa 8 sobre o resultado da enquete.
Fora dos gramados há 40 anos, Sicupira, que atualmente é comentarista de futebol da Rádio Banda B, afirma que uma homenagem como a que Krüger recebeu no Coxa tem um peso ainda maior por vir da torcida. E que por isso também fica emocionado por vencer a enquete da Gazeta do Povo.
“Representar uma torcida inteira é motivo de muito orgulho. Por isso já fico feliz em ter vencido essa enquete”, comenta o ídolo. Sobre a possibilidade de um dia ter uma estátua na Arena, Sicupira admite que não sabe se o coração suportaria tamanha homenagem. “Não sei se eu mereço tanto”, afirma.
Petraglia
O ex-presidente Mario Celso Petraglia foi o segundo mais votado na enquete da Gazeta. O atual presidente do Conselho Deliberativo, que ergueu a Arena da Baixada e o CT do Caju, teve 650 votos, totalizando 35%.
“Acho justo o Petraglia estar entre os mais votados. Afinal, ele ergueu o estádio. Eu acho até que seria justo ele dar o nome ao estádio”, afirma Sicupira.
Na sequência, vieram o atacante Alex Mineiro, campeão brasileiro em 2001, com 12%; o goleiro Caju, primeiro jogador do Furacão a vestir a camisa da seleção, na década de 40, que dá nome ao centro de treinamentos do clube, com 6%; o atacante Jackson, destaque da equipe que deu origem ao apelido Furacão no fim dos anos 40, com 2%; e o meia Kleberson, campeão brasileiro em 2001 pelo Rubro-Negro e único jogador de um clube paranaense a ser campeão mundial pela seleção, na Copa de 2002, com 2%.
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