Atleticanas
Everton de volta
O meia Everton está liberado para enfrentar o Internacional, amanhã, às 18h30, em Novo Hamburgo-RS, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Poupado na última partida, contra o Bahia, por causa de uma pancada no joelho esquerdo recebida no domingo, diante do Goiás, o meia deve voltar naturalmente ao time, no lugar de Felipe.
Disputa
Com Bruno Silva suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Juninho e o uruguaio Marcelo Palau disputam a posição de primeiro volante do time. Pouco utilizado por Vagner Mancini, João Paulo corre por fora.
Confirmado
A diretoria do Grêmio confirmou o empréstimo do meia Marco Antônio ao Atlético até o fim da temporada, com opção de compra pelo Furacão ao final do acordo. O jogador de 29 anos também pode jogar como segundo volante se Mancini precisar.
A inédita iniciativa de abrir espaço para perguntas de sócios depois das partidas resultou em saia-justa para o técnico Vagner Mancini.
Sem as tradicionais entrevistas coletivas desde o início do ano, já que apenas veículos oficiais e detentores dos direitos de transmissão podem propor questões ao treinador do Atlético, o clube passou a sortear associados para participar das entrevistas pré e pós-jogo.
Ao mesmo tempo em que aproximou dos torcedores, que ganharam a chance de tirar algumas dúvidas, a medida virou espécie de fogo amigo atleticano. Após o duelo contra o Bahia, por exemplo, o treinador foi cobrado por um associado por levar somente um atacante para o banco de reservas a nova regra da Fifa permite até 12 relacionados.
No jogo anterior, diante do Goiás, Mancini mostrou irritação com a recorrente pergunta sobre não utilização de certos jogadores no Brasileiro. "Mais uma vez vou ter que responder pela terceira vez seguida pelo Ciro e pelo Fran Mérida. Acho muito curioso que sempre vem essa pergunta", reclamou Mancini.
A mesma questão havia sido feita por outro sócio depois da vitória sobre o Paysandu, em casa, pela Copa do Brasil. Na primeira ocasião, o treinador respondeu que Mérida ainda não havia sido utilizado por falta de ritmo de jogo.
Na segunda vez, porém, o discurso foi de que a necessidade de um padrão de jogo é mais importante do que dar oportunidades ao atacante Ciro e ao meia espanhol
Ontem, em entrevista à rádio oficial do clube, Mancini precisou responder novamente à fatídica pergunta. "Já estava achando estranho, então vou ter de responder", brincou, mais calmo desta vez.
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