O zagueiro Paulo André, do Atlético , por pouco não teve seu futuro ligado a outro esporte, o tênis. O defensor, campeão do mundo pelo Corinthians em 2012, lembra que, na juventude, praticou os dois esportes, e não tinha uma ideia clara de qual preferia para seguir carreira profissional. A opção pela grama e pelas chuteiras, em vez da rede e das raquetes, foi feita em cima do custo de cada esporte, confessa. “Quando era mais novo, fiz os dois esportes. Aos 14 anos, tive que optar por um deles é o futebol se apresentou mais barato. Essa foi a decisão, não teve muito a ver com talento ou coração. Foi a escolha certa, valeu a pena”, sentenciou.
Paulo André revela que ainda aprecia o esporte da bolinha, e que joga quando tem folga ou está de férias. “Gostava muito e ainda gosto de tênis. Sou praticante, quando o calendário permite, mas principalmente nas férias”, conta.
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O defensor diz que, na mesma época em que precisou se definir por um esporte, passou também a sofrer com as lesões, que o perseguiram por um bom tempo em sua trajetória no esporte. “Depois dos 14, passei a conviver com lesões. Hoje tenho sete cirurgias, por vezes achei que ia ter que parar. Acho que consegui colocar mais intensidade e prazer nas coisas que fazia porque sabia que não ia dar certo se eu não me entregasse 100%”, concluiu.
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