Os jogadores do Atlético, que enfrentam o Sportivo Luqueño nessa quarta-feira (28), pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, não tiveram um sono tranquilo na véspera do jogo. Um grupo de torcedores dos donos da casa fizeram barulho até as 2h30 (3h30 hora da Brasília) na frente do hotel, com direito até a disparo de tiro, segundo a reportagem da televisão Telefutura. Houve confronto com policiais.
Durante horas o que se viu na frente do hotel foi muito barulho de fogos, música e buzinaço. Pedras também foram arremessadas pelos “barra bravas luquenos”, como são chamados a torcida mais violenta da equipe paraguaia. Após muito barulho, a polícia local teve que usar a violência para reprimir os baderneiros.
“A torcida esperou a meia-noite para iniciar os fogos e foi até às 2h30, na hora do Paraguai. Vendo que a situação estava muito complicada a polícia interviu”, conta Robson De Lazzari, repórter da Rádio Transamérica. “Tinham muitos motoqueiros fazendo barulho, passando na frente do hotel. No total pareciam cerca de mil pessoas. Depois que foram afastados para cerca de 100 metros do hotel, os foguetes eram atacados na direção do hotel, sem dó”, acrescenta.
A recepção ao Atlético em terras paraguaias é mais um capítulo da guerra que se desenha desde o primeiro confronto entre as equipes, vencido pelo Atlético por 1 a 0 na semana passada. Após aquela partida, o técnico do Luqueño, Eduardo Rivera, reclamou muito da maneira como sua equipe foi tratada em Curitiba, o que inflou a sua torcida para o jogo de volta.
O confronto ocorre às 20 h, horário de Brasília, e o Atlético precisa de um empate para se classificar para a semifinal da competição.
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