O meia Lucho Gonzálzez foi apresentado oficialmente pelo Atlético nesta segunda-feira (19). Veterano, com 35 anos, o argentino declarou: “Eu me sinto como se tivesse 20 anos. Estou muito bem”.
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Leia a matéria completaGonzález será a atração do Furacão para o jogo com a Ponte Preta, no próximo domingo (25), às 11 horas, na Baixada. O técnico Paulo Autuori, inclusive, já declarou que deve promover a estreia do argentino.
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“Essa semana vai servir para eu ganhar ritmo. Eu sou um jogador que gosto de vencer e competir. Minha carreira toda sempre foi assim”, afirmou González, que vestirá a camisa 3 no Rubro-Negro.
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Leia a matéria completaLucho não atua desde maio, quando se desligou do River Plate, da Argentina. Como não foi inscrito na Copa do Brasil, não estará disponível para o duelo de volta das oitavas diante do Grêmio, nesta quarta-feira (21), às 19h30, em Porto Alegre.
O jogador recebeu elogios do técnico Autuori na chegada ao Atlético. O treinador disse que González é um “animal competitivo”. “Pela experiência vai saber minimizar a condição física”, comentou também Autuori.
“Todo mundo gosta de receber elogios. Se falar que não, estarei mentindo. Nunca trabalhei com o Paulo Autuori, mas conheço o seu trabalho. Lá no Catar ele é famoso”, contou Lucho.
O meia atuou no país pelo Al-Rayyan, dem 2013. Antes, o argentino construiu boa parte da carreira no Porto, de Portugal, e no Olympique de Marseille, da França. O contrato de Lucho com o Furacão vai até o final de 2017.
“A melhor maneira de passar experiência é ser uma referência no trabalho do dia a dia. Não vou impor nada aos mais jovens porque nunca foi minha característica e gostei muito do grupo que encontrei”, elogiou González.
Lucho tem 24 títulos na carreira. Foi medalhista de ouro na Olimpíada de Atenas-2004 com a seleção argentina e conquistou a Libertadores da América de 2015 com o River. Na Europa, levantou seis títulos nacionais com o Porto e um com o Olympique.
“Não penso em aposentadoria ainda. Com a facilidade que o clube está oferecendo será tranquilo treinar. Quando parar, quero ser treinador de futebol, mas há uma diferença grande entre querer e poder. Será necessário muito trabalho”, finalizou o jogador.
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