Principal contratação do Grêmio para a disputa da Copa Libertadores, o atacante Hernán Barcos deixou o Palmeiras e foi recebido com festa pela torcida gaúcha em Porto Alegre. Ele afirmou, durante a sua apresentação oficial, saber que chega ao clube sob grande expectativa e com a obrigação de ajudá-lo a conquistar títulos.
"O desafio de vir para um clube ganhador me fez querer vir para o Grêmio. Quero ajudar o time a ser campeão da Libertadores", disse.
Sobre meta gols, ele afirmou que pretende fechar o ano com 28 gols marcados, exatamente o número de sua nova camisa no Grêmio. "Meta de gols? É difícil falar, espero que sejam muitos. Vinte e oito, o número da camisa, está bom", declarou.
Barcos acredita que boas atuações pelo clube gaúcho vão levá-lo a ser convocado novamente para defender a seleção da Argentina. "Quero fazer bem as coisas no meu novo clube para voltar a ter a oportunidade de estar na seleção do meu país", disse.
O argentino ainda agradeceu o esforço feito pela diretoria do seu novo clube. "É uma responsabilidade muito grande, mas sempre digo que gosto de desafios como esse. Logo que fiquei sabendo, achei a proposta interessante e fiquei com muita vontade de vir para o Grêmio. Estou agradecido pela disposição da direção em fazer um acordo com o Palmeiras", afirmou
Para o presidente Fábio Koff, os últimos jogadores contratados deixam o Grêmio com chances reais de lutar pelo terceiro título da Libertadores. "Desde o início das negociações ele manifestou a vontade de vir para o Grêmio, trouxemos ele também pela competência do Rui Costa, que foi incansável e sempre acreditou no negócio. Por último, nós prometemos que faríamos uma equipe para chegar ao tricampeonato da Libertadores", disse.
Oposição diminui ênfase no STF e retoma pautas usuais do Congresso
Pesquisa mostra consolidação da direita nos estados e indefinição no antagonismo a Lula em 2026
Reforma tributária: Relator corta desconto a saneamento e inclui refrigerantes no “imposto do pecado”
Vínculo empregatício com APPs deixaria 905 mil sem trabalho e tiraria R$ 33 bi do PIB, diz estudo