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Campeão mundial pelo Brasil em 1994, para Branco está na hora de frear o vazamento de craques para o exterior. | Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Campeão mundial pelo Brasil em 1994, para Branco está na hora de frear o vazamento de craques para o exterior.| Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional
Branco com o troféu da Copa em 1994.Reuters

De visita à Itaipu, em Foz do Iguaçu, o ex-lateral Branco, 51 anos, campeão mundial pelo Brasil em 1994, comparou o momento atual do futebol brasileiro ao vertedouro de uma hidrelétrica. Branco virou presença constante em Foz recentemente. A esposa do ex-jogador, que disputou três Copas (1986, 1990 e 1994), é da cidade.

“A seleção é igual [ao vertedouro], abriram as comportas e os jogadores estão indo embora, estão vazando muito cedo. Hoje o menino vaza com 14, 15 anos. Com ele, vai a nossa essência: o drible, a técnica, o talento, a criatividade. Temos que fechar as comportas e começar tudo de novo”, afirmou.

A análise de Branco vem em um momento que dois de seus ex-companheiros de Internacional e seleção, o ex-goleiro Gilmar, coordenador da CBF, e o ex-volante Dunga, técnico da seleção, são os principais alvos do mais recente tropeço do Brasil: a desclassificação na Copa América.

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