Resolvidas as pendengas caseiras, com o término dos certames estaduais, é a vez do Nacional. Em 2013, uma disputa diferente. Seis dos 12 estádios selecionados para a Copa das Confederações e do Mundo servirão de palco ao longo da competição há ainda a Arena do Grêmio.
É o início do fim dos apelidados "alçapões". Daqui para a frente, pelo menos na Primeira Divisão, nada de campos acanhados de estrutura precária. As moderníssimas arenas multi-uso, enfim, chegaram ao Brasil.
Deixemos de lado a farra com o dinheiro público, impulso para a construção dessas praças esportivas este é um tema merecedor de análise profunda e que, espero, não será esgotado rapidamente. A modernização do cenário é motivo para comemorar, certo? Sim e não.
Sim, especialmente, na questão da segurança. Espaços maiores e mais bem resolvidos, áreas de evacuação adequadas, riscos quase zero. Conforto também é bom e todo mundo gosta e se há gente disposta a torrar R$ 300 para repousar em cadeira de cinema, beleza.
O temor é apenas pela elitização e, ao mesmo tempo, descaracterização total. As bandeiras, o papel picado e os fogos (desde que utilizados com responsabilidade, óbvio) já foram proibidos e a possibilidade de circular livremente pela bancada não rola mais.
A evolução do futebol brasileiro não passa somente pela melhoria dos estádios. Mas também pela preservação do nosso estilo de curtir o futebol.
Nas próximas páginas, o novo panorama do Brasileiro, realizado sob forte influência da Copa das Confederações e do Mundial. Os estádios que serão novidades, as fichas dos clubes participantes e o horizonte de Atlético e Coritiba na Série A e Paraná na B.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião