Como já virou praxe, a primeira metade do ano é tempo de experiências para o Atlético. Mas em 2015, o Rubro-Negro exagerou. Sacou o time sub-23 do Paranaense de repente e jogou para o alto o planejamento da temporada. Como resultado, fez uma campanha ridícula no Estadual e caiu diante do Tupi-MG na Copa do Brasil, resultados que divorciaram a torcida do time. O desafio é reorganizar a equipe a tempo e reconquistar os torcedores. Para isso, só boas vitórias logo de cara trarão de volta a tranquilidade à Baixada.
Embora o técnico Milton Mendes tenha dito que a equipe não precisa de reforços, o presidente do Furacão, Mario Celso Petraglia, prometeu aos pares de diretoria que traria jogadores de “seleção”, mesmo que fosse preciso endividar o clube. A primeira contratação de impacto foi o atacante Walter, que estava no Fluminense.
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Herói
Walter é a esperança ofensiva em uma equipe sem estrelas. O problema será controlar a fome do jogador. Se o IMC (Índice de Massa Corporal) do Pac-Man atleticano estiver a níveis aceitáveis, o Furacão terá um ótimo atacante. Além dele, o Rubro-Negro conta com o meia Marcos Guilherme, destaque nas seleções de base do Brasil, mais amadurecido, e espera vingar o atacante Crysan.
Desafio
O técnico Milton Mendes é uma aposta e, até hoje, outras do mesmo estilo não vingaram no Furacão. Outro obstáculo na Baixada é pacificar o processo eleitoral, com pleito ao final do ano. Há uma oposição armada e o presidente Mario Celso Petraglia não quer largar o trono.
Refúgio
Já há algum tempo, a Arena da Baixada deixou de ser temida como era no início dos anos 2000. Na versão arena de Copa, o retrospecto no Brasileiro de 2014 foi apenas razoável: 8 vitórias, 3 empates e 3 derrotas, 59,5% de aproveitamento.
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