Opinião
Carneiro Neto: "Está no caminho certo, mas o time necessita de mais equilíbrio. Precisa parar de mudar o perfil tático da equipe o tempo inteiro".
Leonardo Mendes Júnior: "É um dos grandes da Série B. Tem o acesso como obrigação. O título é um bônus e não subir será um fracasso".
Time base
1. Rodolfo2. Gabriel Marques3. Manoel4. Bruno Costa5. Deivid6. Héracles7. Liguera8. Guerrón9. Fernandão10. Paulo Baier11. Edigar Junio
Dezesseis anos depois, o Atlético volta a disputar uma Segunda Divisão. Na última vez em que esteve no segundo escalão, em 1995, Paulo Rink e Oséas eram os ídolos da torcida e a construção de uma arena um sonho distante. Nesse meio tempo, o clube considerado modelo foi enfraquecendo até despencar no ano passado. Ficou de fora da festa.
E para não perder, definitivamente, o bonde da história, o retorno à elite é compromisso no Atlético. "A preparação começou desde o primeiro dia. Nosso objetivo é o acesso. Mas, como profissional, não tem como não buscar o título. Nós queremos dar alegria para a nossa torcida", afirma o diretor de futebol Sandro Orlandelli.
Para tanto, o Furacão terá de superar um obstáculo considerável: a ausência da Baixada, trunfo sempre importante nas campanhas atleticanas. Com o estádio em obras para a Copa do Mundo de 2014, a Série B será jogada, praticamente, fora de casa. A previsão do presidente Mario Celso Petraglia é de que o novo Joaquim Américo seja inaugurado em março do ano que vem.
Outras dificuldades podem surgir no campo de jogo. O Rubro-Negro modificou substancialmente o seu elenco e ainda procura peças para montar o time ideal. Há também a inexperiência do técnico uruguaio Juan Ramón Carrasco, que disputará o seu primeiro Nacional.
EntrevistaPaulo Baier, meia do Atlético
Foto: Jonathan Campos/ Gazeta do Povo
Qual a expectativa para a disputa? O Atlético tem obrigação de subir?
Tem a obrigação e a expectativa é boa. O grupo é forte e todo mundo está preparado para fazer o seu melhor. Temos grandes chances de subir.
É muito diferente jogar a Segunda Divisão em comparação com a Primeira?
É diferente. Eu tive a oportunidade de ser campeão pelo Criciúma em 2002 e sei o quanto é difícil disputar a Série B. Tem que ter um elenco forte e o futebol jogado é outro. É complicado, mas vamos nos adaptar bem.
Atuar fora da Arena será um adversário a mais?
Sem dúvida. Mas temos que passar por cima dessa dificuldade e no Estadual nós já fizemos isso. O mais importante é o espírito do grupo para desempenhar bem em cada jogo. Tem que ter a cabeça boa. Todos os jogadores estão bem e, independentemente de quem jogar, um está torcendo pelo outro. Isso é o que vale.
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