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Claudio Tencati conversa com os jogadores no treino de quarta-feira: sem propostas, treinador come o planejamento do Londrina para 2015 | Divulgação / Pedro A. Rampazzo / LEC
Claudio Tencati conversa com os jogadores no treino de quarta-feira: sem propostas, treinador come o planejamento do Londrina para 2015| Foto: Divulgação / Pedro A. Rampazzo / LEC

Grande nome do Londrina das conquistas do Paranaense e do acesso à Série C do Brasileiro esse ano, o técnico Claudio Tencati garante que fica no Londrina e já deve começar nos próximos dias o planejamento para 2015. Mas com a ressalva de que está aberto a ofertas de outros clubes.

"Meu compromisso é com o Sérgio [Malucelli, gestor do Tubarão e empresário do treinador] . Até agora não tem nada. Nunca ninguém me telefonou com uma proposta certa de salário", assegurou o treinador.

Tencatti afirma ter todas as condições para permanecer no LEC. Elogiou a estabilidade do negócio e as condições de trabalho. "Projeto bacana é aqui", enfatiza.

O técnico vitorioso está convencido da boa fase do time. E afirma que tem um desafio particular para 2015 na disputa da Série C. "Aposto muito que é possível colocar o Londrina na Série B", confia.

Apesar das declarações de amor do técnico pelo Tubarão, Malucelli não descarta a saída de Tencati. "Ele deve ficar. Mas se tiver alguma proposta, vamos liberar", atestou.

Confusão

Expulso de campo na confusão generalizada no empate em 2 a 2 com o Brasil de Pelotas no último sábado, Tencati saiu-se com uma máxima para explicar o nervosismo da equipe e o envolvimento de jogadores e comissão técnica nas agressões.

Segundo o técnico, as reações são naturais de quem foi provocado o tempo todo pelo adversário. "Só Jesus Cristo deu a outra face. Não caí na provocação do técnico [do Brasil de Pelotas, Ricardo Zimmermann]. Ele ficou me xingando, trocando ofensas, provocando a comissão técnica", afirmou.

Tencatti elogiou a postura de técnicos que, apesar de provocações antes das partidas contra o LEC, souberam levar a competição sem enfrentamento.

"O técnico da Anapolina [Edson Júnior], por exemplo, depois de tudo o que falou, veio me dar um abraço no fim do jogo", relembra. O time goiano foi o último degrau do Tubarão antes de alcançar o acesso para a Série C.

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