Lançado oficialmente nesta terça-feira (13), o videogame Pro Evolution Soccer (PES) 2017 não conta com jogadores reais de Atlético e Coritiba.
Mesmo com a inédita parceria da Konami, produtora do jogo, com a CBF para licenciar o Campeonato Brasileiro, os atletas aparecem com nomes fictícios, apesar dos uniformes e escudos oficiais.
O campeão olímpico Weverton, por exemplo, virou o goleiro T. Coelho, camisa 12 do Furacão. Já Wilson, titular da meta coxa-branca, é chamado de R. Faria. A lista de nomes bizarros conta ainda com jogadores como H. Peres, P. Bethancourt, C. Aboim, H. Sotomayor e Y. Engonga.
Procurado pela reportagem, o diretor de marketing do Atlético, Mauro Holzmann, afirmou que a ausência dos nomes reais é uma falha da Konami e que uma atualização irá corrigir o problema. Já o Coritiba não respondeu à reportagem.
O problema, porém, não é exclusividade dos paranaenses. Desde 2015, quando descobriu brechas nos contratos com os clubes, a produtora japonesa alterou os acordos passando a responsabilidade de negociação de direitos de imagem dos jogadores para os próprios times.
Assim, cada jogador precisa ser licenciado individualmente, o que explica poucas equipes com planteis ‘oficiais’.
Arena da Baixada e Couto Pereira também não estão no jogo, que tem seis estádios reais de clubes brasileiros: Maracanã, Morumbi, Arena Corinthians, Vila Belmiro, Mineirão e Beira-Rio.
Rival de PES, a série Fifa, com lançamento marcado para 27 de setembro, também terá o mesmo problema de jogadores fake.
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