Cidadão Ilustre: Aos 35 anos, criado no clube, o meia Lúcio Flávio permanece como referência para o time na meia-cancha e para o torcedor na arquibancada| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O Paraná largou mal em 2014. Contratou quase 20 jogadores, dispensou a maioria e demitiu ainda o técnico Milton Mendes – fruto da eliminação traumática no Paranaense. De quebra, conviveu também com as recorrentes reclamações de salários atrasados. Menos mal, a diretoria prometeu, de uma vez por todas, dar um basta na situação. Trouxe o técnico Ricardo Drubscky, mas ele deixou o clube depois de apenas um jogo, seduzido por uma proposta financeira melhor do Goiás. A missão de comandar o time na Série B será de Claudinei Oliveira, demitido justamente do clube goiano. Em campo, a equipe será liderada pelos veteranos Marcos, na meta, e Lúcio Flávio, no meio de campo. No ataque, a esperança de gols continua sendo o grandalhão e falastrão Giancarlo.

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Ministério: Marcos; Rodrigo Mann, Brinner, Anderson Rosa e Breno; Édson Sitta, Cambará, Lúcio Flávio e Paulinho Oliveira; Paulinho e Giancarlo. Técnico: Ricardo Drubscky.

Capital: Vila Capanema, para 17.000 pessoas.

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IDF: Com o time reformulado e mais enxuto financeiramente, deve ter dificuldades para voltar para a Série A.

Herói: Com 104 gols marcados, Saulo é o maior goleador da história do Tricolor. Feito que valeu placa para o Tigre no Durival Britto.

Hino nacional: "Eu não me canso de cantar, meu Paraná, eu não me canso de cantar, meu Paraná, pra cima deles tricolor, seja quem for, pra cima deles tricolor."

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PIB: R$ 30,88 mi + R$ 3 mi.

População: 250 mil.

História: Campeão da Série Bem 1992 e da Copa João Havelange em 2000 (Módulo Amarelo).

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Presidente: Rubens Bohlen cumpre o segundo mandato. Sempre no mesmo estilo, fala mansa, nada de terno e gravata, líder de uma nação carente de títulos e apertada no pagamento das contas.