O Paraná largou mal em 2014. Contratou quase 20 jogadores, dispensou a maioria e demitiu ainda o técnico Milton Mendes fruto da eliminação traumática no Paranaense. De quebra, conviveu também com as recorrentes reclamações de salários atrasados. Menos mal, a diretoria prometeu, de uma vez por todas, dar um basta na situação. Trouxe o técnico Ricardo Drubscky, mas ele deixou o clube depois de apenas um jogo, seduzido por uma proposta financeira melhor do Goiás. A missão de comandar o time na Série B será de Claudinei Oliveira, demitido justamente do clube goiano. Em campo, a equipe será liderada pelos veteranos Marcos, na meta, e Lúcio Flávio, no meio de campo. No ataque, a esperança de gols continua sendo o grandalhão e falastrão Giancarlo.
Ministério: Marcos; Rodrigo Mann, Brinner, Anderson Rosa e Breno; Édson Sitta, Cambará, Lúcio Flávio e Paulinho Oliveira; Paulinho e Giancarlo. Técnico: Ricardo Drubscky.
Capital: Vila Capanema, para 17.000 pessoas.
IDF: Com o time reformulado e mais enxuto financeiramente, deve ter dificuldades para voltar para a Série A.
Herói: Com 104 gols marcados, Saulo é o maior goleador da história do Tricolor. Feito que valeu placa para o Tigre no Durival Britto.
Hino nacional: "Eu não me canso de cantar, meu Paraná, eu não me canso de cantar, meu Paraná, pra cima deles tricolor, seja quem for, pra cima deles tricolor."
PIB: R$ 30,88 mi + R$ 3 mi.
População: 250 mil.
História: Campeão da Série Bem 1992 e da Copa João Havelange em 2000 (Módulo Amarelo).
Presidente: Rubens Bohlen cumpre o segundo mandato. Sempre no mesmo estilo, fala mansa, nada de terno e gravata, líder de uma nação carente de títulos e apertada no pagamento das contas.
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